Contraste
  • Aumentar fonte
  • A+
  • Diminuir fonte
    A-

    Austrália

    Viajar para a Austrália não estava em nossos planos até há alguns anos, quando, em 2019, nosso filho foi morar lá e a história mudou. Nos programamos para visitá-lo em abril de 2020, compramos as passagens, tiramos o visto e reservamos a hospedagem. Faltando uma semana para a viagem, devido à pandemia, os voos foram cancelados e a viagem foi adiada, sem data, assim como aconteceu com boa parte do planeta. Poucos meses depois, por insistência nossa, ele veio ao Brasil passar um tempo conosco e foi surpreendido com a decisão de primeiro-ministro de fechar as fronteiras do país, não conseguindo voltar para a Austrália (somente australianos podiam entrar lá). Projetos de vida refeitos, vida que segue.

    Em fevereiro de 2022, as fronteiras da Autrália foram reabertas para os estrangeiros e em agosto daquele mesmo ano nosso filho retornou para Melbourne, onde trabalha como gerente de uma loja da Oakberry Açaí. Um ano depois, agosto de 2023, minha esposa e eu embarcamos para, enfim, visitá-lo do outro lado do mundo. Nossa filha que mora em Lisboa se juntou a nós e a família Brasília na Trilha estava mais uma vez completa.

    A viagem foi realizada do dia 3 de agosto (saída do Brasil) ao dia 9 de setembro (volta da Austrália). Já nossa filha ficou um pouco mais: saiu de Lisboa dia 26 de julho e voltou dia 11 de setembro.

    Neste post geral vou dar algumas dicas, descrever a saga das conexões aéreas para ir tão longe e também comentar sobre algumas providências antes da viagem. Depois, acrescentarei os links para os posts dos passeios e das atrações visitadas.

    Cidades a visitar

    Nosso principal destino foi Melbourne (veja o post do Brasília na Trilha sobre esses dias), onde ficamos do dia 5 de agosto (data da nossa chegada) até o dia 2 de setembro de 2023, quando fomos a Sydney.

    Nos dias 15 e 16 de agosto, ainda hospedados em Melbourne, alugamos um carro e fomos pela Great Ocean Road até os Doze Apóstolos. Paramos para dormir em Apollo Bay. Veja o post do Brasília na Trilha sobre esses dois dias.

    Do dia 2 ao dia 7 de setembro estivemos em Sydney (veja o post dessa viagem no Brasília na Trilha).

    Voltamos para Melbourne no dia 7, dormimos duas noites a mais na cidade (agora ficamos na casa de nosso filho) e retornamos ao Brasil no dia 9 de setembro.

    Nossa filha chegou em Melbourne uma semana antes de nós e conheceu a cidade de Gold Coast (veja o post dessa viagem no Brasília na Trilha).

    Moeda

    A moeda do país é o dólar australiano. Em agosto de 2023, a cotação era em torno de R$ 3,25 por 1 dólar Australiano.

    Todas as referências de valores nos posts da Austrália são em dólar australiano (AUD).

    Documentos e outras providências antes da viagem

    Os documentos mais importantes são o passaporte (dentro da validade); o visto, logicamente; e o cartão de vacinação internacional para febre amarela (exigido na Austrália).

    Não deixe de conferir o site oficial do Governo de cada país, pois as regras são diferentes. Em alguns casos, podem fazer exigências específicas, como as que eram solicitadas durante a pandemia de Covid-19.

    Sugiro, ainda, providenciar uma pasta e colocar cópia impressa de todos os documentos e comprovantes. Não conte apenas com informações no celular ou na nuvem. Tecnologia é bom, mas às vezes dá problema na hora que mais precisamos.

    Visto

    O visto de turista é solicitado online, no site Australian Government. São muitas páginas para preencher e custa caro (pagamos AUD$ 190). O prazo para análise do visto é de:

    Nosso visto foi aprovado em três dias e o recebemos por e-mail. Imprimimos e levamos na viagem por precaução. Não nos pediram para apresentá-lo na imigração quando mostramos o passaporte, pois já constava no sistema. Diferentemente do visto americano, o visto australiano não é colado ao passaporte, é apenas essa notificação encaminhada por e-mail e sua validade é bem menor – apenas um ano. O tempo de permanência com o visto de turista é de até três meses.

    Certificado Internacional de Vacinação

    Outro documento importantíssimo para quem parte da America do Sul é o “Certificado Internacional de Vacinação – Febre Amarela”. Este, sim, tivemos que apresentar na imigração, assim como na hora do embarque no Brasil, a pedido da companhia aérea. O cartão pode ser solicitado diretamente no site da Anvisa. Para quem já tinha o cartão antigo em papel, é só entrar na opção de segunda via; para quem nunca fez o cartão, é necessário anexar eletronicamente o cartão do SUS em que conste a vacina; e para quem nunca tomou a vacina contra a febre amarela, a única alternativa é tomar primeiro e submeter o cartão do SUS para solicitar o internacional à Anvisa. O prazo para ter o cartão internacional de vacina é de até 10 dias úteis. O nosso saiu em menos de 24 horas, mas já tínhamos o antigo cadastrado na Anvisa, então, solicitamos apenas a segunda via. Atenção para o caso de ter que tomar a vacina, pois há um prazo mínimo entre a data da vacinação e a viagem.

    Seguro saúde e viagem

    Independente de ser obrigatório ou não, é essencial ter o seguro de saúde e de viagem para qualquer país. Costumamos fazer uma pesquisa no site da Real e também no banco onde somos correntistas. Contratamos o que apresenta o melhor custo/benefício. Não se esqueça de verificar o valor assegurado no caso de extravio de bagagem ou atraso na entrega, pois isso pode acontecer. Alguns cartões de crédito também oferecem esse serviço.

    Comprovação de hospedagem e passagem de volta

    É importante ter a passagem de volta comprada e o comprovante de onde se hospedará. É uma garantia maior no momento da imigração, dica que serve para qualquer país. Nesta viagem não nos pediram para comprovar nada, mas já passamos pela experiência em outras ocasiões.

    Dinheiro e/ou cartão

    Sobre quanto levar de dinheiro já é uma questão complicada. O melhor é consultar o site da Receita Federal, pois as informações são desencontradas. Atenção aos valores máximos de dinheiro em espécie.

    Com o uso mais frequente de cartões de crédito e de débito, como o Wise (que usamos), o limite acaba sendo o que você pode gastar. O cartão de débito multimoedas Wise é ótimo e atualmente você pode recebê-lo morando no Brasil. Usamos a Wise também para enviar dinheiro aos filhos. O câmbio é o comercial mais o 1,1% de IOF. É bem mais em conta que comprar a moeda estrangeira em uma casa de câmbio.

    Levamos em torno de mil dólares em espécie e também um saldo no cartão Wise. Quando o saldo estava acabando, transferíamos mais dinheiro para o cartão.

    Na Austrália já tem vários estabelecimentos que não aceitam dinheiro e também uma minoria que cobra uma taxa para o uso do cartão de crédito.

    Agora, quanto realmente você irá necessitar de dinheiro? Os valores gastos dependem muito de seu estilo de vida, mas vou dar uma referência. Supondo que vá passar um tempo maior na cidade e alugue um apartamento, como fizemos, o cálculo por pessoa, por dia foi o seguinte: despesas de supermercado para preparar o café da manhã e uma refeição – AUD$ 10; uma refeição básica na rua – AUD$ 25,00; transporte público, AUD$ 10; ingressos – AUD$ 10 (a maior parte das atrações da cidade é de graça, então em alguns dias não vai gastar nada). Já outras atrações são pagas e podem ultrapassar os 40 AUD, como o Zoo Werribee – AUD$ 46, e o Skydeck do Edifício Eureka – AUD$ 30. Desta forma, arredondando para cima, AUD$ 60 é um valor médio por pessoa por dia. Se fizer questão de comer em restaurantes melhores e de bebidas alcoólicas, estime 100 AUD$. De todo modo, nessa conta não estão incluídas as passagens, a hospedagem, o seguro viagem, nem o deslocamento de ida e volta para o aeroporto (entre 50 e 100 dólares cada trecho).

    Bagagem

    A bagagem sempre é motivo de dúvidas, principalmente quando vamos passar longos períodos. Nesse caso, calculamos roupas para dez dias no máximo, sabendo que vamos precisar lavar. Assim, optamos por alugar apartamentos que tenham máquina de lavar roupa ou, na pior das hipóteses, uma lavanderia self-service próxima. Em Melbourne, por exemplo, para lavar 14 Kg de roupa (máquina grande) custa AUD$ 12, e para secar, em torno de AUD$ 5. Independente do limite de peso estabelecido por sua companhia aérea, viajar com muita bagagem pode ser complicado também na hora de pegar um táxi ou transporte por aplicativo, principalmente quando a família é maior.

    Para bagagem despachada, preferimos uma mala média de até 18 kg (o limite é em torno de 23 kg). No caso da bagagem de mão, em geral entre 8 e 10 kg; opte por uma mala com rodinhas ao invés de bolsa ou mochila, pois anda-se bastante dentro dos aeroportos e nas estações de trem e metrô. Levo também uma mochila pequena com computador, óculos, medicamentos e os documentos. Sobre o que é permitido ou não levar a bordo, é melhor consultar no site da sua companhia aérea.

    No momento de preparar a bagagem de mão, não se esqueça de colocar roupas para pelo menos três dias, assim como itens essenciais, como remédios, higiene pessoal, carregadores e outros de maior valor. Em conexões apertadas, é comum a bagagem despachada não chegar junto com você. Isto aconteceu com a mala da nossa filha que saiu de Lisboa; ela passou uma semana na Austrália só com a mala de bordo.

    Outra questão importante que precisamos observar é se vamos fazer voos internos no país. Como iríamos a Sydney, mas voltaríamos a Melbourne, compramos passagem em uma empresa de baixo custo, a JetStar, cujo limite total de peso da bagagem de mão é de 7 Kg, incluindo todas as peças: mala, bolsa, mochila ou laptop. Convenhamos, é muito pouco. Se não tivéssemos onde deixar nossas malas, teríamos que pagar para despachá-las. Antes de sairmos para o aeroporto, pesamos nossas bagagens com uma balança de mão que sempre levo comigo e é bem útil. Já na sala de embarque, a empresa pesou a bagagem de cada passageiro. Costumam ser bem rigorosos, melhor não vacilar. Ou relaxe e pague para despachar a mala.

    Fuso horário

    Melbourne e Sydney estão 13 horas à frente do horário de Brasília (14h no horário de verão). Levamos cerca de uma semana para entrarmos no ritmo. Chegamos num voo por volta de 22 horas. O fato de chegarmos à noite, acreditamos, nos ajudou nessa adaptação. Apesar do cansaço, não dormimos durante o dia, e isso também foi valioso. A viagem de volta foi tão cansativa quanto e levamos mais de uma semana para nos adaptarmos novamente.

    Viagem de Brasília para Melbourne

    A primeira providência da viagem é decidir qual a melhor rota ou, digamos, a menos pior. Escolhemos a que passa pelo Chile, que tinha o melhor custo/benefício (preço, tempo de voo, número de conexões). Há outras opções passando pela Europa ou pelos Estados Unidos. Todas levam cerca de 48 horas, contando desde a hora de chegada ao aeroporto de partida, tempo de espera nas conexões, imigrações e tempo de voo. Uma aventura.

    Se for possível, fique dois ou três dias no país de conexão antes do voo mais longo, isso pode diminuir o cansaço. Infelizmente, não foi possível ficar em Santiago do Chile e levamos exatas 48 horas entre Brasília e Melbourne. Se puder pagar por uma passagem na classe executiva, melhor ainda.

    Compramos a passagem no site da LATAM com os seguintes trechos na ida:

    Os dois primeiros trechos são operados pela LATAM e os dois últimos pela Qantas (empresa australiana). Em Brasília, pegamos apenas os cartões de embarque de BSB/GRU e de GRU/SCL, voos operados pela LATAM.

    As malas despachadas tinham como destino final a primeira cidade da Austrália, Sydney, onde passaríamos pela imigração e teríamos que despachar as malas novamente, agora para Melbourne.

    Ficamos um pouco preocupados por não termos acesso ao bilhete de embarque do Chile para a Austrália, pois não conseguimos marcar os assentos, sempre dava erro no site e dizia que o número da reserva não existia – o site da LATAM direcionava para o da Qantas e o da Quantas para o da LATAM, uma confusão. Chegamos a ligar e também a ir até uma loja da LATAM, informaram que a reserva estava certa, mas que apenas em Santiago pegaríamos o cartão de embarque e marcaríamos o assento.

    Saímos de Brasília no dia 3 de agosto à noite para São Paulo. Chegamos em São Paulo por volta das 23 horas. Nosso próximo voo era para Santiago (Chile), apenas às 7 horas da manhã. Muito tempo para ficarmos no aeroporto, mas pouco para irmos para um hotel. Decidimos então ficar em uma sala VIP na área de embarque internacional, excelente ideia: comida à vontade, banheiro e espaço para descansar. Conseguimos descansar um pouco e uma hora antes do voo nos dirigimos para o portão de embarque. Pontualmente às 7 da manhã, as portas do avião foram fechadas, mas ficamos 1h30 dentro da aeronave até a autorização para decolar. Nossa maior preocupação era com a conexão no Chile que era folgada, em torno de 3 horas, mas que com o atraso, diminuiu para menos de duas horas. O voo de SP para o Chile foi bem tranquilo, cerca de 3h40.

    No Chile, seguimos as placas até a área de conexão. Já no balcão da Qantas, apreensivos, conseguimos marcar os assentos (sem muita opção) e pegar o cartão de embarque de Santiago para Sydney e de Sydney para Melbourne. Ufa, deu tudo certo! Seguimos até o portão e embarcamos na hora prevista. O voo foi tranquilo, porém, cansativo – são quase 14 horas de viagem. Serviram duas refeições, café da manhã e outros lanchinhos. Se tiver condições, vale a pena pagar por um upgrade nesses voos longos.

    Chegamos em Sydney e a conexão era de quase quatro horas. Estávamos cansados, mas bem. Fizemos a imigração, foi bem rápida e tranquila. Pediram apenas o passaporte e o cartão internacional de vacinação da febre amarela. Pegamos nossas malas, saímos da área de embarque e fomos ao balcão da Qantas, pois era necessário trocar o bilhete de embarque e despachar as malas para Melbourne.

    Encontramos umas brasileiras na fila da imigração, uma delas morava em Melbourne e já conhecia bem o aeroporto e sabia exatamente onde ficava o balcão da Qantas. Colamos nelas e não perdemos tempo. Conseguimos antecipar nosso voo em mais de duas horas, pois havia um avião partindo em meia hora. Pegamos um ônibus interno que nos levou do terminal internacional ao doméstico e logo embarcamos. Depois de menos de 1h30 chegamos em Melbourne, “só a capa do Batman”.

    A volta foi diferente, o voo de Melbourne era direto até Santiago e a duração do voo foi uma hora mais curta, 13 horas. Todos os voos de volta eram operados pela LATAM. Ficamos decepcionados com o voo do Chile para o Brasil – aeronave pequena, assentos apertados, comida péssima. Respondemos a pesquisa de satisfação com as nossas críticas. Pode não resolver, mas é importante registrar.

    Em Santiago, tínhamos cerca de 3 horas de conexão. Tempo suficiente para esticarmos as pernas e fazermos uma refeição. Utilizamos cartão de crédito internacional para pagar, pois já não tínhamos saldo no cartão da Wise.

    A Viagem de Lisboa para Melbourne

    O trecho Lisboa-Melbourne foi percorrido por nossa filha e ela própria irá descrevê-lo.

    “Assim como do Brasil para a Austrália há vários trajetos possíveis, de Lisboa a Melbourne também há várias opções. Como comprei minha passagem pela TAP e com milhas, a melhor opção em termos de custo-benefício foi a seguinte:

    Saí de casa por volta das 4h30 da manhã, pois meu voo para Londres era bem cedinho. Pude despachar a bagagem no balcão da TAP e pegá-la só em Melbourne, o que já facilitou bastante. No entanto, só tinha os cartões de embarque até o voo que chegava em Singapura. O cartão de embarque do voo para a Austrália eu só consegui na hora de embarcar, já no portão para o voo de Londres a Singapura.

    Como eu estava viajando sozinha e seria um longo dia de viagem, aproveitei para pedir um upgrade de classe, logo antes do embarque começar. Por sorte, o atendente conseguiu um lugar em uma poltrona mais na frente do avião com mais espaço para as pernas, e ainda sem ninguém do meu lado. O melhor de tudo é que foi sem custo.

    Ao chegar em Londres, sabia que minha conexão seria bem apertada, pois só tinha uma hora. Mas com toda a demora para descer do avião e de fato desembarcar, quase perdi o voo para Singapura. Tive que correr por praticamente 2 km dentro do Aeroporto de Heathrow, que é enorme, para entrar no avião a tempo. Minha dica é sempre optar por conexões de 3 horas para não precisar correr nem esperar demais.

    Mais uma vez por sorte, como fui a última a embarcar no voo da Singapore Airlines, consegui um upgrade para uma classe acima da econômica. Nesse avião, que é de dois andares, existe até primeira classe com suítes, então, qualquer upgrade possível já é uma maravilha, considerando que o voo é de praticamente 13 horas. Este upgrade também foi de graça.

    Chegando em Singapura, já pude fazer as coisas com mais calma, comi no aeroporto e tive algumas horas até pegar o voo para Melbourne, que foi de mais 7 horas. O aeroporto de Singapura é gigantesco, algo impressionante!

    Cheguei na Austrália muito cansada mesmo tendo dormido no último voo.

    Passei na imigração tranquilamente, mas já sabia que minha mala não chegaria. Eu já tinha recebido um e-mail da Singapore Airlines dizendo que não tinham conseguido embarcar minha mala no mesmo voo que eu. Acredito que devido à conexão apertada em Londres, não deu tempo da mala sair de um avião e entrar em outro. Isso foi uma dor de cabeça a mais. Felizmente, depois de uma semana entregaram a mala no endereço que eu pedi.

    Ao sair do aeroporto, peguei o Sky Bus para o centro da cidade, Estação Southerm Cross e, depois de encontrar meu irmão que mora em Melbourne, pegamos um Uber até a casa dele, onde pude finalmente tomar um banho, descansar e ter uma boa noite de sono.

    Na volta para Lisboa, peguei um Uber da casa de meu irmão para o aeroporto de Melbourne. O voo saiu na hora e, como as conexões eram em torno de 2 horas, não houve nenhum estresse.”

    Hospedagem em Melbourne

    Hospedar-se em Melbourne não é barato, especialmente para quem, como nós, passou ali mais de um mês, mesmo com o desconto oferecido para longa temporada.

    Fizemos a reserva de um loft pelo Booking. Escolhemos ficar no centro da cidade, área chamada CBD (Central Bussines District), uma região muito movimentada, com transporte público na porta (Tram), lojas, restaurantes, supermercados e próxima das duas estações de trem mais importantes. Além de estar a poucos metros de muitos pontos turísticos, parques e museus.

    O apartamento está localizado na Collins Street – 241, no coração da cidade. Apesar do intenso movimento, o barulho da rua não nos incomodou. O espaço era excelente. Pequeno, cerca de 35 m², com tudo o que precisávamos: cozinha completa, máquina de lavar roupa, tanque, cama confortável, banheiro bom, ar-condicionado, aquecedores portáteis, tv, sofás e uma cama extra. Hóspeda 2 pessoas confortavelmente e três sem aperto.

    Nas locações na Austrália é comum, e foi o nosso caso em Melbourne, ter que pagar uma caução, chamada “bond“, que é reembolsada alguns dias depois da devolução das chaves. Nossa hospedagem foi de quase 30 dias e o bond foi de AUD$ 600. Isso pode até ser um problema, pois você já terá voltado para casa quando forem depositar o “bond” na conta indicada. Em nosso caso, o dinheiro foi depositado na conta de nosso filho que mora lá.

    Hospedagem em Sydney

    Em Sydney, fizemos a reserva pelo Booking e a opção escolhida foi um flat do YEHS Hotel Sydney Harbour Suites para 4 pessoas, localizado também na área central da cidade. A família estava completa nesse passeio.

    A localização é perfeita, muito fácil de se deslocar. O flat tem um quarto com cama de casal, e uma sala conjugada com duas camas de solteiro e um sofá, mesa, cozinha completa e um banheiro bem grande. O apartamento tem aproximadamente 45 m².

    Hospedagem na Ocean Road

    Escolhemos a cidade de Apollo Bay para nos hospedarmos. A escolha foi calculada, pois seria na metade do caminho do passeio que iríamos fazer até os Doze Apóstolos. Chegamos na cidade já no final do dia.

    A reserva também foi pelo Booking no Apollo Bay Waterfront Motor Inn. Ótima opção: chalé com dois quartos, banheiro e uma ampla sala com cozinha, onde preparamos nosso café do dia seguinte.

    Apesar de termos passado apenas a noite em Apollo Bay, deu tempo de passearmos pelas proximidades do hotel e de escolhemos uma lanchonete muito agradável para comer um sanduíche. No dia seguinte, ainda conhecemos a praia, que fica praticamente em frente ao hotel, bastando atravessar a rua e uma área de calçadas e jardins.

    Energia

    A energia da Austrália é 220 V.

    O padrão de tomada é de pinos chatos (3 pinos), sendo a fase e o neutro inclinados 45º. Veja a foto abaixo.

    Comer em Melbourne

    A cidade de Melbourne está repleta de opções de restaurantes, lanchonetes, mercados e oferece ainda uma enorme quantidade de cafés, para todos os gostos e bolsos. A culinária é bem variada, predominando, além da local, a asiática e a italiana, mas há ainda a grega, a turca, a libanesa… Nos mercados há também uma boa oferta de frutas e legumes frescos, além de carnes e frutos do mar. Os preços nos restaurantes variam muito. Diria que é quase impossível comer com menos de AUD$ 10. Nesse valor você come um delicioso “cachorro quente” com salsicha alemã no Queen Victoria Market (mercado na região central de Melbourne). Já um sanduíche, uma pizza ou um prato chinês vai custar de 15 a 25 dólares. Se for em um restaurante mais refinado, o valor é a partir de AUD$ 30.

    Uma boa opção é usar o aplicativo “The Fork”, por meio do qual você pode fazer reserva em restaurantes, obter descontos e acumular pontos a cada reserva feita para converter em mais descontos. Almoçamos no Restaurante Mister Munro, que também serve ao Hotel Victoria, e tivemos 30% de desconto. Comemos com mais conforto em um ambiente muito agradável, pelo preço de qualquer café ou fast food. Achei o aplicativo bem interessante.

    Na Austrália, todos os restaurantes colocam na mesa a água da casa gratuitamente, em alguns, a água é até gasosa. De modo geral, a água é da torneira, a mesma que é usada em casa para beber e cozinhar.

    Não é necessário nem é comum dar gorjeta.

    Como estávamos em um apartamento com boa estrutura de cozinha, nós tomávamos café todos os dias e fazíamos pelo menos uma refeição em casa.

    Supermercado

    A cidade tem muitas opções de supermercados e mercados. Nós utilizamos mais o Coles, mas tem o Metro, o Woolworths, o Audi (tem melhor preço, mas era um pouco mais distante), entre outros.

    Abaixo, uma lista com preços de alguns produtos de supermercado. Alguns têm o preço semelhante aos do Brasil, outros produtos variam para mais ou para menos. Já a qualidade costuma ser superior.

    Exemplos de preços de produtos em dólar australiano. Alguns produtos variam dependendo da marca, é lógico. Em muitos casos optamos pelas marcas do próprio supermercado, que tem preços mais baixo e boa qualidade: leite – 1,60 o litro; ovo – 5,20 a dúzia; suco de laranja ou maçã – 5,20 – dois litros; morango – 6,00 – 500 gramas; filé de frango – 11,00 o kg; pera – 3,90 kg; maçã – 5,00 kg; pão – 3,25 (três pães rústicos médios); mix de salada higienizada – 2,70 (300 gramas); tomate – 3,80 kg; bife de vaca – 22,00 Kg; carne de porco – 12,50 kg; café solúvel Moccona – 15,00 (200 g); atum – 2,70 (lata); manteiga – 5,00 (500 g); sabão líquido para lavar roupa – 12,00 (2 litros); detergente – 4,75 (900 ml); desinfetante – 3,50 (700 ml); sabonete líquido – 2,00 (250 ml); xampu e condicionador – 10,00 (900 ml).

    Transporte do Aeroporto de Melbourne para a cidade

    Nossa hospedagem era no centro da cidade e tínhamos duas opções de transporte: o ônibus executivo Skybus, que custa AUD$ 22 por pessoa se comprar somente um trecho e AUD$ 36 se comprar ida e volta até a Estação Southern Cross (a maior estação do centro da cidade), e de lá pegar outro transporte (tram ou trem), Uber ou táxi até seu local de hospedagem. A outra opção era sair do aeroporto de Uber. Preferimos pegar o Uber do aeroporto direto para o apartamento no centro, pois estávamos exaustos – custou AUD$ 55. Compensou muito, mas dependendo do horário, o Uber pode custar mais de AUD$ 150, é bom conferir.

    Para pegar o Uber no aeroporto, conecte-se com o wifi local e peça o transporte por aplicativo, que vai gerar um código ao invés de mostrar qual é o carro. Saia no mesmo andar onde desembarcou, vire à direita e siga as placas até o ponto do Uber. Está tudo sinalizado. Pegue o primeiro carro da fila e apresente o código ao motorista. Esse é o procedimento no desembarque do terminal internacional. No entanto, quando retornamos de Sydney, na área de desembarque doméstico, o aplicativo utiliza a maneira convencional e envia os dados do veículo e do motorista. A área de embarque no Uber também é outra, é preciso caminhar um pouco pois é mais afastada, mas muito bem sinalizado todo o percurso.

    Transporte em Melbourne

    O transporte público em Melbourne nos surpreendeu bastante. É muito eficiente, limpo e confortável. Logicamente, um pouco caro frente ao Real do Brasil.

    Os principais meios de transporte são o trem e o tram (bonde elétrico), mas também tem ônibus (que circula mais pelos bairros), táxi e Uber.

    As principais estações ferroviárias são a Estação Flinders (CBD) e a Estação Southern Cross (Docklands), ambas na região central de Melbourne. A Flinders está a um quarteirão de onde nos hospedamos. Seu edifício é antigo, bonito, enorme, vale a pena admirá-lo. A Estação Southern Cross é ainda maior, mas mais moderna, e também era próxima, a 1 km de nosso apartamento. A Flinders é para trens urbanos e a Southern Cross é para trens urbanos, regionais e interestaduais.

    Na Estação Southern Cross também tem um terminal de ônibus, onde chega e sai o Skybus, linha para o aeroporto.

    A primeira providência para utilizar o transporte é comprar o cartão “MyKi” – custa AUD$ 6, em uma das estações de trem ou em qualquer loja da Seven Eleven (tem muitas pela cidade), onde o cartão também pode ser recarregado. Caso não tenha tempo ou esteja em uma região onde não seja possível recarregar o cartão MyKi antes de utilizar o transporte, o usuário não é impedido de fazer a viagem. O débito é feito normalmente, ficando “negativo” o saldo do cartão. Assim, na primeira oportunidade, o cartão deverá ser recarregado para que o saldo seja recomposto e o usuário possa fazer sua próxima viagem sem problemas. Isso aconteceu conosco, mas não identificamos se há um limite para ficar com saldo “negativo”.

    Cada viagem custa AUD$ 5 na zona 1 e AUD$ 3,30 na zona 2 (fomos pouco na zona 2). Melbourne tem um sistema de transporte público muito interessante: em um intervalo de duas horas, pode-se usar mais de um transporte pelo mesmo valor de AUD$ 5. Outra regra é que o valor máximo cobrado em um dia útil é de é AUD$ 10 e de AUD$ 7,20 nos finais de semana e feriados; ou seja, pode-se pegar quantos transportes quiser no dia e pagará no máximo esses valores. Outro detalhe: a regra é válida para trem, ônibus e tram ou a combinação entre eles. Minha dica, então, é planejar os passeios que dependem de transporte para serem feitos em um determinado dia, pois assim gastará menos.

    Ao entrar e sair de um ônibus é necessário validar o cartão MyKi na leitora de cartão “touch on / touch off “, popularmente “dar um tap”. A validação do cartão nas estações de trem é feita ao passar pela roleta na entrada e na saída. Já no tram, basta validar ao entrar no transporte. Fique atento, pois há fiscais verificando se o usuário validou o cartão. Se se esquecer de fazê-lo, a multa é pesada, melhor andar na linha.

    Por fim, mais uma dica sobre transporte em Melbourne: a utilização do tram na região central chamada CBD é gratuita. Quando ele está se aproximando do final da zona que é de graça, o condutor ou uma gravação avisa pelo autofalante. Nesse caso, ou você desce e continua a pé, ou valida o cartão e segue viagem.

    Integração, pontualidade e limpeza impecáveis.

    Como estávamos na maior parte do tempo em grupo (três pessoas), compensava mais usar o transporte público do que o Uber, mas é bom conferir.

    Transporte em Sydney

    Assim como em Melbourne, o transporte em Sydney é excelente, mas tem um sistema um pouco diferente, começando pelo cartão (Opal Card) que não é pago e a recarga mínima é de AUD$ 20. Podem ser utilizados em tram, metrô, ônibus, trem e ferryboat. Nós utilizamos todos eles. Os cartões também podem ser adquiridos e recarregados em lojas da Seven Eleven.

    A tarifação também é diferente. Ela é calculada conforme o transporte, o horário e a distância percorrida. A integração é perfeita entre os transportes. A pontualidade também.

    Clima e quando ir

    Sempre que leio informações sobre a melhor época para uma determinada viagem, eu penso: quando eu puder e o quanto eu estiver disposto a gastar. Outra questão é se você gosta mais de frio ou de calor. Escolhemos o mês de agosto e início de setembro por algumas razões: melhor período para todos da família, preço das passagens aéreas e hospedagem, temperaturas amenas. A Austrália no verão é caríssima e quentíssima. No entanto, como o país é enorme, o clima difere muito de uma região para outra também.

    Em Gold Coast, onde nossa filha esteve uma semana antes de chegarmos, os dias foram de sol e calor. Já em Melbourne, pegamos temperaturas entre 6 e 18º C, que para nós é bom. A maior parte do tempo foram dias sem chuva, alguns com sol pleno e outros nublados. No geral foi positivo. O tempo muda muito rapidamente na cidade, de nublado e com ventos fortes passa a ensolarado, chove em seguida e volta a abrir o céu azul em um curto período de tempo. Em meados de agosto viajamos dois dias pela Ocean Road e o tempo estava espetacular. Céu sem nuvem alguma e temperatura média de 13ºC.

    Fomos também para Sydney e pegamos dias maravilhosos de sol com temperatura mínima na madrugada em torno de 9º C, chegando a 22º C durante o dia, o que possibilitou irmos à praia em três dias (mas deu para ficar de roupa de banho só um dia, pois o vento estava gelado).

    Segurança

    Segurança é um tema que só é tratado por nós, brasileiros. Na Austrália nos sentimos muito seguros em qualquer lugar, em parques desertos, por exemplo, ou de noite, ou nos transportes ou até mesmo no meio da multidão. Chega a dar nervoso ver as pessoas caminharem tranquilamente com o celular no bolso de trás da calça. Usávamos o celular o tempo todo, o carregávamos na mão, olhando mapas e tirando fotos. Relaxados.

    Alugar carro na Austrália

    Para alugar um carro é importante verificar algumas questões. A primeira é onde estacioná-lo nos lugares por onde passará. A segunda e mais importante é sentir-se seguro para dirigir, especialmente onde a mão é contrária a que está habituado, como na Austrália, onde a mão é inglesa. Eu mesmo não experimentei dirigir nessa condição, apenas nosso filho que já tinha experiência em dirigir em Melbourne conduziu o carro que alugamos.

    Alugamos o carro pelo site Rentalcars na locadora Green Motion. Pegamos o carro no dia 15 de agosto às 9 horas da manhã e o devolvemos no dia 17, às 9 horas da manhã. Nesses dois dias, fizemos uma viagem belíssima pela Great Ocean Road.

    A gasolina custa em torno de 2 dólares. Valor semelhante ao do Brasil, mas que para os australianos pesa muito menos no bolso, devido a renda ser bem mais alta.

    Celular

    Compramos um chip de celular para 28 dias por AUD$ 45 na empresa Telstra. A Vodafone também está presente na cidade. No centro de Melbourne tem as duas, uma loja ao lado da outra na Swanston Street.

    Compras

    Normalmente fazer compras não é nossa prioridade, mas desta vez compramos algumas coisas. No centro de Melbourne – CBD tem vários shoppings, alguns deles conectados a outros por meio de passarelas sobre as ruas, como o Melbourne Central com o Emporium Melbourne e a Loja Myer (localizada na Bourke Street – uma loja de departamento gigante, com vários andares, lembra a Macy’s nos Estados Unidos). Outra opção são as diversas galerias e lojas menores nas ruas do centro que vendem de tudo um pouco. Se quiser garimpar, a opção é o Outlet DFO, ao lado do Centro de Convenções, às margens do rio Yarra.

    Se preferir um shopping mais completo, com lojas de grife e boa praça de alimentação, a dica é ir ao Shopping Gladstone, afastado do centro. Fomos lá na loja da Apple, a única de Melbourne. Se a opção forem os eletro-eletrônicos, vá ao Homeplus+ Homemaker Centre. Ela fica perto do Shopping Gladstone (a apenas 1,5 km). Há uma estação de ônibus em rente ao Shopping. Pegue o ônibus 624, linha Oakleigh até o Homeplus+ Homemaker Centre (10 min até lá) para conhecer as lojas da The Good Guys e a Harvy Norman, entre muitas outras. Saindo de lá, caminhe uns 500 metros até a estação de trem Holmesglen e pegue um trem para a estação Flinders. Os preços dos eletro-eletrônicos são melhores que no Brasil.

    Caso sua compra seja acima de AUD$ 300 é possível ter o imposto pago de volta (tax free). O Tourist Refund Scheme – TRS (Esquema de Reembolso Turístico) permite que você solicite o reembolso do Goods and Services – GST (Imposto sobre Bens e Serviços) e do Wine Equalisation Tax – WET (mposto de Equalização do Vinho), que você paga em determinados bens adquiridos na Austrália.

    O TRS está localizado no embarque do Terminal 2 do aeroporto de Melbourne, logo após a alfândega, na principal loja tax and duty free. É operado pela Australian Border Force (ABF). O TRS está aberto a todos os visitantes estrangeiros e residentes australianos, excluindo a tripulação aérea operacional. A devolução do imposto leva alguns dias e é feita diretamente no cartão que você indicar.

    Agora, se quiser comprar coisas bem baratas, vá nas lojas da rede Kmart. Compramos artigos de cozinha para nosso filho bem baratos. A loja tem também roupas e muitos outros itens.

    O que fazer em Melbourne

    A cidade é muito grande e tem muitas opções de lazer para agradar a todos. Aqui você encontrará dois tipos de posts, um será o nosso diário de viagem, que fazemos quando passamos longos períodos em algum lugar, e o outro serão posts de pontos de interesse agrupados por assunto: museus, parques e jardins, igrejas, praias, mercados, prédios públicos, entre outros, a maioria das atrações é de graça.

    Pagamos entrada em poucos locais, como em um concerto da Orquestra Sinfônica de Melbourne, para subir no Skydeck do Edifício Eureka e no Zoo de Werribe. São pagas também a visita ao estádio, ao Museu Art Vo e ao Museu de Melbourne, nos quais não pudemos ir.

    Da mesma forma, encontrará também os posts de Gold Cost, Sydney e da viagem pela Great Ocean Road.

    Posts Relacionados

    Deixe um comentário

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Ultimas Postagens

    ver todas

      Palácio Itamaraty – Brasília – DF

      O Palácio Itamaraty foi oficialmente inaugurado em 1970, ele é a sede do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e sua arquitetura o diferencia dos demais ministérios que compõem a Esplanada dos Ministérios, à exceção do Ministério da Justiça, que fica à sua frente, do outro lado do eixo monumental. Foi o primeiro monumento da época […]

        Jardim Botânico – Rio de Janeiro – RJ

        O Jardim Botânico do Rio de Janeiro – JBRJ, fundado em 1808 pelo então príncipe regente de Portugal D. João VI, é um dos cartões postais mais visitados na cidade, não apenas pela beleza de suas paisagens, mas também pela importância de seu acervo e pelas pesquisas na área da botânica ali realizadas, sob a […]

          Estádio Olímpico Nilton Santos – Botafogo Campeão Brasileiro de 2024 – Rio de Janeiro – RJ

          O Estádio Olímpico Nilton Santos (nome oficial desde 2017), popularmente conhecido como Engenhão ou Niltão, está localizado no Bairro do Engenho de Dentro, na cidade do Rio de Janeiro, pertencente à Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e arrendado ao Botafogo de Futebol e Regatas. Ele foi inaugurado em 30 de junho de 2007 para sediar as competições de atletismo e futebol […]

            Serras Gerais – Aurora do Tocantins – TO

            Iniciamos a viagem para o Tocantins saindo de Brasília, onde moramos, no dia 15 de outubro de 2024, na companhia (e no carro) de um casal de amigos. O destino final foi o Jalapão. Mas escolhemos conhecer a região de Serras Gerais antes, pois fica mais ou menos na metade do caminho. Foi uma grata […]

              Jalapão – Mateiros – TO

              O Parque Estadual do Jalapão foi criado em12 de janeiro de 2001 e está localizado na região leste do estado do Tocantins, com quase 160 mil hectares de área. Os principais municípios do entorno são: Mateiros, Ponte Alta do Tocantins e São Félix do Tocantins. O parque foi batizado de Jalapão devido à abundância da flor Jalapa-do-Brasil encontrada na região, também conhecida como […]

                V12 Auto Club – Brasília – DF

                O V12 Auto Club é o local certo para os apaixonados por carros em Brasília, onde podem se encantar com mais de 200 veículos em exposição permanente. Inaugurada em julho de 2023, em um espaço de 5 mil m², a coleção apresenta ao visitante uma enorme variedade de carros transformados ou restaurados, como Cadillacs, Kombis, […]