O Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen, também conhecido como Miradouro da Graça, está localizado na Freguesia de São Vicente, na Calçada da Graça. Está em frente a Igreja da Graça e ao lado do Jardim Augusto Gil, Conhecido como Jardim da Graça (post do Brasília na Trilha).

Se gosta de miradouros, próximo dali tem o Miradouro dos Barros (post do Brasília na Trilha) e o Miradouro da Senhora do Monte.

Grande parte das pessoas que chegam nesta região usam os Tuk Tuk’s (um pouco caros) ou a pé. Outra opção é utilizando o famoso Elétrico 28 (post do Brasília na Trilha).

No local do Miradouro tem um Café com esplanada, um bom local para comer alguma coisa ou sentar em um dos bancos a sombra dos pinheiros, apreciando a vista.

É um miradouro bem conhecido e tem uma bonita vista. Muitos consideram uma das mais bonitas. Realmente é bonita apesar de ser difícil comparar, eu diria que esta entre os miradouros com vistas mais bonitas. De lá observa-se o Castelo de São Jorge, a Ponte 25 de Abril, o Rio Tejo, Convento do Carmo, o arvoredo do Miradouro de São Pedro de Alcântara, o Miradouro Senhora do Monte, o Hospital São José, a Basílica da Estrela (já bem distante), telhados e prédios diversos, entre outras vistas.

Nas ultimas vezes que estivemos lá, parte do Miradouro estava interditado com tapumes, para construção de um novo ascensor, que partirá das proximidades da Praça Martim Moniz até o Miradouro. Estes tapumes reduziram bastante o espaço do Miradouro e de certa forma tiraram um pouco o charme do lugar. A previsão do término da obra era dezembro de 2022. Estivemos lá pela ultima vez em abril de 2022. Imagino que agora em abril de 2023, que estou escrevendo este post, ainda não tenha terminado a obra, pois pesquisei e não encontrei nada. Na próxima ida a Lisboa verifico e atualizo o blog. Veja a reportagem de um jornal comunitário “Lisboa para Pessoas“.

No local tem uma réplica do busto de Sophia de Mello Breyner Andresen, de Antônio Duarte. Ela foi uma das mais importantes poetisas portuguesas do século XX. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante prêmio literário, o Prêmio Camões, em 1999. O seu corpo está no Panteão Nacional desde 2014 e tem uma biblioteca com o seu nome em Loulé.