A Rua Augusta situa-se na Freguesia de Santa Maria Maior, no Bairro da Baixa de Lisboa ou Baixa Pombalina (por ter sido edificada por ordem do Marquês de Pombal), entre a Praça do Comércio (post do Brasília na Trilha) , Arco da Augusta e a Praça do Rossio (post do Brasília na Trilha).
A Rua Augusta fica próxima da Estação de Metrô Rossio (linha verde), da Estação do Metrô do Terreiro do Paço (linha azul) e da Estação Baixa-Chiado (linha azul).
O nome da rua homenageia a “augusta” figura de D. José I, rei de Portugal na época do terremoto de 1755. É uma rua pedonal desde os anos 1980 (com aproximadamente 550 metros), muito movimentada e cosmopolita, talvez seja a mais famosa de Lisboa. Com certeza o turista passa por ali pelo menos uma vez. Aproveite para observar o calçamento com seus mosaicos em pedra branca e preta.
Após o terremoto que destruiu toda a Baixa, o plano de reconstrução de Lisboa estabeleceu a Rua Augusta como sua via principal. Seu traçado foi planejado em linha reta, ligando a região do Rossio à Praça do Comércio, passando por monumentos emblemáticos como o Elevador Santa Justa (na paralela Rua do Ouro) e chegando à Praça do Comércio logo após o Arco da Triunfal, mais conhecido como Arco da Augusta.
Na Rua Augusta encontram-se vários restaurantes do tipo turístico, com suas mesas ao ar livre – esplanada (não experimentamos nenhum); lojas de souvenir; cafeterias; pastelarias (recomendo experimentar o pastel de nata da Manteigaria, se não o melhor, um dos melhores); bancos e ATM; farmácia; lojas famosas como a Benneton, Kiko, Stradivarius, Vans, dentre outras.
É a principal via comercial do centro histórico. As lojas costumam abrir às 10 e fechar às 19 horas.
A Rua Augusta é palco também dos artistas de rua, como as estátuas vivas e os dançarinos, mas o que mais me atrai nela são as os músicos. Há sempre um artista talentoso se apresentando. Na última viagem a Lisboa (março de 2022) tivemos o prazer de assistir uma apresentação de duas crianças e um adulto, que tocavam instrumentos de sopro em família. Os grupos de músicos estudantes universitários também costumam se apresentar ali, são chamados de Tunas.
Em termos de arquitetura, a rua tem vários edifícios antigos, muitos com história para contar, como a Casa Macário (1913), a Sapataria e Chapelaria Lord (1941) e o Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros – NARC, mantido pelo banco Millenium bcp, onde há ruínas subterrâneas que contam um pouco da história de Lisboa (infelizmente ainda não conseguimos visitá-lo). Além disso, por baixo da Rua Augusta há uma série de ruínas preservadas que podem ser visitadas. Há uma entrada para as Galerias Romanas em uma das travessas da Augusta. Ainda não tivemos oportunidade de visitá-las também. Só são abertas ao público uma vez ao ano, em setembro.
O maior destaque da rua, no entanto, é o Arco Triunfal. Se tiver oportunidade, suba no Miradouro do Arco da Augusta para apreciar a vista 360º lá de cima.
Ao fundo do Arco, lá no centro da Praça do Comércio, vemos a “augusta” estátua equestre do rei Dom José I.
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