O Elétrico é um meio de transporte público tradicional muito utilizado em Lisboa e em outras cidades -um bonde que se desloca sobre carris (trilhos). Normalmente é utilizado nas regiões mais antigas das cidades, uma vez que a sua implantação, em geral, data da segunda metade do século XIX.
Uma curiosidade sobre os diferentes nomes em português para o mesmo meio de transporte: no Brasil, ônibus, em Portugal, autocarro. O metrô do Brasil é chamado de metro por lá. Trem no Brasil, comboio em Portugal. E o tão famoso bonde, em Portugal chama-se eléctrico.
A Rede de Elétricos de Lisboa pertence à empresa pública Carris, com uma frota de 63 veículos. As linhas de elétrico são identificadas por um número e chamadas em Portugal de carreiras. Atualmente são seis carreiras.
A linha (carreira) mais famosa de Lisboa é a do Elétrico 28. É um dos cartões postais da cidade, não só pela história dos elétricos, mas pelo percurso que ele faz.
O ponto inicial é na Praça Martim Moniz e o ponto final é no Cemitério dos Prazeres, em Campo de Ourique, ou vice-versa.
O ideal é pegar o elétrico no ponto inicial, pois desta forma é possível ir sentado apreciando todo percurso. Pegar o Elétrico 28 saindo de Campo de Ourique talvez seja melhor pois o movimento é menor que em Martim Moniz.
Costumamos pegar o elétrico 28 na Praça Martim Moniz e usar seguinte estratégia: entramos na fila e quando está próximo de nossa vez, observamos se tem lugar livre para irmos sentados. Se não, deixamos algumas pessoas passarem na nossa frente e esperamos o próximo bonde, que sai a cada 10 minutos. Funciona muito bem nossa estratégia.
O trajeto todo leva cerca de 45 minutos, passando por muitos pontos históricos da cidade (cerca de 36), como a Praça Luís de Camões (no Bairro Chiado), o próprio Bairro do Chiado, a Sé, Limoeiro, Miradouro de Santa Luzia, Graça, Basílica da Estrela, entre muitos outros.
Uma dica: vale a pena comprar o cartão de transporte (o mesmo válido para o metrô), pois o valor do bilhete para o elétrico sai bem mais barato do que pagando a passagem no elétrico.
Para mais informações consulte o site da empresa Carris.
Holanda é o nome informal dos Países Baixos. Em 1º de janeiro de 2020, a Holanda passou a ter um novo logotipo e a designar-se oficialmente Países Baixos, uma referência ao país ter 60% de seu território abaixo do nível do mar. Tem como fronteiras o mar do Norte (a norte e a oeste), a Bélgica (ao sul) e […]
A viagem para Amsterdã fez parte de uma viagem maior, detalhada no Diário 7 – Portugal. Saímos do Brasil no dia 2 de abril de 2024 com destino a Lisboa, onde fizemos nossa base por três meses. De Lisboa, partimos para um passeio de quase duas semanas pelos Países Baixos, Bélgica e Luxemburgo. A primeira […]
O Parque das Tulipas, nome oficial Keukenhof, é o maior jardim de flores do mundo. São 32 hectares com mais de 2.700 árvores, 7 milhões de bulbos de flores plantados e 800 diferentes espécies. Keukenhof está situado entre as cidades de Lisse e Hillegom, distante 40 km de Amsterdã. A melhor forma de conhecer a história do Parque Keukenhof […]
O Museu Van Gogh foi fundado em 1973 e está localizado na região sul de Amsterdã, na Praça dos Museus, próximo do Stedelijk Museum e do Rijksmuseum. O museu é responsável pela preservação, conservação e difusão da obra do pintor holandês Vincent van Gogh. Vincent Willem van Gogh é um dos artistas mais famosos do mundo. Seu trabalho expressivo e colorido e sua vida cheia […]
Zaanse Schans é um bairro pertencente à cidade de Zaandam (a 8 km), distante 20 km de Amsterdã, e 1,5 km da estação de trem Zaandijk. O local é conhecido por seus moinhos de vento históricos e suas construções de madeira, além de seu valor arquitetônico e paisagístico. O que fazer Poderia começar dizendo que […]
Roterdã é a segunda cidade mais populosa dos Países Baixos e está repleta de atrativos turísticos: parques, mercados, estações de trem, edifícios modernos com uma arquitetura arrojada, prédios antigos e históricos, torre, esculturas de rua, passeios de barco, museus e pontes, claro, e tudo acompanhado de uma gastronomia de primeira. A história de Roterdã remonta […]