Já estivemos em Queluz mais de uma vez, a última delas foi no dia 5 de novembro de 2018. Além de Queluz, neste dia, nós passamos no Cabo da Roca, Azenhas do Mar, Cascais e Oeiras. Este post é apenas do Palácio Nacional de Queluz e faz parte do roteiro “Portugal – Diário 3″ e do post ” Queluz, Cabo da Roca, Azenhas do Mar, Cascais e Oeiras – Portugal (Diário 3)”.
A distância de Lisboa até Queluz, ida e volta, é de aproximadamente 31 km, muito perto.
O Palácio Nacional de Queluz é um lugar simplesmente maravilhoso. O Palácio é apelidado de mini Versalhes (realmente lembra muito). É bem próximo de Lisboa, então, a visita é imperdível. Compramos os ingressos no local, se optar por comprar ingressos combinados com alguns outros palácios tem desconto. O estacionamento é gratuito e tem cafeteria e lojinha. A visita pode ser completa (Jardim e Palácio) ou somente o Jardim – clique aqui para conferir horário e preços. Se for visitar Palácio e Jardim, a visita tem início pelo Palácio.
Mandado construir em 1747 pelo futuro rei D. Pedro III, esposo de Da. Maria I, o Palácio de Queluz foi inicialmente concebido como residência de verão, tornando-se espaço privilegiado de lazer e entretenimento da Família Real, que o habitou de 1794 (após o incêndio que atingiu o Palácio da Ajuda) até a partida para o Brasil, em 1807, na sequência das invasões francesas.
Foi neste Palácio que Dom Pedro I (Dom Pedro IV em Portugal) nasceu em 12 de outubro de 1798 e também morreu em 24 de setembro de 1834.
No rio Jamor, que passa nos jardins do palácio, foi construído o Canal dos Azulejos, com cerca de 130 metros de comprimento. Quando as comportas do canal eram fechadas, criava-se um plano de água onde era possível passear de barco entre paredes azulejadas com representações de portos, palácios e outros temas.
Holanda é o nome informal dos Países Baixos. Em 1º de janeiro de 2020, a Holanda passou a ter um novo logotipo e a designar-se oficialmente Países Baixos, uma referência ao país ter 60% de seu território abaixo do nível do mar. Tem como fronteiras o mar do Norte (a norte e a oeste), a Bélgica (ao sul) e […]
A viagem para Amsterdã fez parte de uma viagem maior, detalhada no Diário 7 – Portugal. Saímos do Brasil no dia 2 de abril de 2024 com destino a Lisboa, onde fizemos nossa base por três meses. De Lisboa, partimos para um passeio de quase duas semanas pelos Países Baixos, Bélgica e Luxemburgo. A primeira […]
O Parque das Tulipas, nome oficial Keukenhof, é o maior jardim de flores do mundo. São 32 hectares com mais de 2.700 árvores, 7 milhões de bulbos de flores plantados e 800 diferentes espécies. Keukenhof está situado entre as cidades de Lisse e Hillegom, distante 40 km de Amsterdã. A melhor forma de conhecer a história do Parque Keukenhof […]
O Museu Van Gogh foi fundado em 1973 e está localizado na região sul de Amsterdã, na Praça dos Museus, próximo do Stedelijk Museum e do Rijksmuseum. O museu é responsável pela preservação, conservação e difusão da obra do pintor holandês Vincent van Gogh. Vincent Willem van Gogh é um dos artistas mais famosos do mundo. Seu trabalho expressivo e colorido e sua vida cheia […]
Zaanse Schans é um bairro pertencente à cidade de Zaandam (a 8 km), distante 20 km de Amsterdã, e 1,5 km da estação de trem Zaandijk. O local é conhecido por seus moinhos de vento históricos e suas construções de madeira, além de seu valor arquitetônico e paisagístico. O que fazer Poderia começar dizendo que […]
Roterdã é a segunda cidade mais populosa dos Países Baixos e está repleta de atrativos turísticos: parques, mercados, estações de trem, edifícios modernos com uma arquitetura arrojada, prédios antigos e históricos, torre, esculturas de rua, passeios de barco, museus e pontes, claro, e tudo acompanhado de uma gastronomia de primeira. A história de Roterdã remonta […]