Estávamos hospedados em Milão e em um dos dias resolvemos fazer um bate e volta em Veneza. Foi pouco tempo, mas o suficiente para realizar um sonho.
Como é um pouco mais longe, pegamos o trem de alta velocidade, que pode ser pela empresa Italo ou Trenitalia. Comprei as passagens pelo site Omio, você pode se cadastrar com esse link para ganhar 10 € de desconto em sua passagem. Na ida, foram 2h30 de viagem pela empresa Italo, com lugar marcado na segunda classe. Pegamos o trem saindo de Milano Centrale e foi super fácil.
Chegamos em Veneza pela Estação Santa Lucia, que é a mais perto do centro. São 2 km, cerca de 20 minutos a pé, até a Praça de São Marcos, principal atração da cidade. Vá caminhando até lá, assim poderá já passar pela Ponte di Rialto e ter uma boa noção de como é a cidade. Uma dica extra é prestar atenção à época do ano para evitar de ir em época de cheia, em que a cidade pode alagar.
A chegada à Ponte di Rialto foi emocionante! Naquele lugar caiu a ficha que eu estava tendo a oportunidade de conhecer a belíssima cidade de Veneza, o que para mim era um grande sonho! A ponte é em formato de arco e liga os dois lados do Grande Canal, o maior e mais importante da cidade.
Continuamos até a Praça de São Marcos e visitamos a Basílica San Marco, a entrada custa 3 €. Veneza está sempre cheia, então é normal pegar ao menos um pouco de fila nos pontos turísticos pagos, como na Basílica, no Campanário e no Palácio Ducal. Os últimos dois acabamos não visitando, mas se você vai ficar mais de um dia em Veneza acredito ser uma boa opção. Aproveite também para passar pela Ponte dos Suspiros.
Se tiver tempo e quiser pode visitar também a Ilha de San Giorgio Maggiore, localizada em frente à Praça de São Marcos, do outro lado do canal.
Aproveitamos para nos perder pelas ruas e canais de Veneza caminhando. Sem mapa, fomos caminhando até chegar na Basílica Madonna della Salute, que era uma curta travessia pelo canal de onde estávamos, mas acabamos por ir para lá a pé passando pela Ponte da Academia (em italiano: ponte dell’Accademia). Foi bom para conhecermos uma região um pouco menos lotada de turistas.
Os restaurantes, assim como em Milão, têm preços parecidos e todos são muito atrativos. Além disso, tenha em mente que se for se sentar em qualquer restaurante ou café terá que pagar uma taxa de 3 € por pessoa para utilizar a mesa. Se pedir a comida para viagem não precisa pagar a taxa. Há diversos restaurantes por Veneza e honestamente eu ficava com vontade de comer em todos. O escolhido por nós foi o Restaurante Al Theatro, que fica ao lado do Teatro La Fenice.
Eu fiquei impressionada com os preços dos passeios de gôndola. O valor é de cerca de 80 € por meia hora de passeio para até 6 pessoas. Há também os barcos “normais” de meio de transporte, pode ser que seja uma boa opção para quem quer visitar várias ilhas, o bilhete diário custa 25 €. Outra alternativa é dar uma volta de traghetto, as gôndolas utilizadas pelos locais para atravessar os canais. Já tinha anotado a dica antes da viagem, mas quando chegamos lá achei que fossem os barcos de transporte público, mas na verdade são mesmo gôndolas que fazem pequenas travessias. Como eu não sabia como era, acabei por não procurar nos locais certos e, portanto, não encontrei. Vale a pena pesquisar quais são os pontos de saída, já que custa apenas 2 €, e pode ser uma opção para passear no canal, mesmo que rapidamente, e também para cortar caminho.
Depois de uma pausa para descansar os pés e repor as energias com um bom Aperol Spritz, voltamos com calma para a estação, passando por lojinhas e ruas estreitas que encantam o local e que deixam o passeio ainda mais mágico. Chegando na estação também não pudemos deixar de reparar na bela Igreja Santa Maria di Nazareth, que no momento já estava fechada. Voltamos às 19h25 em um trem regional da Trenitalia. A viagem foi um pouco mais demorada pois o trem não era de alta velocidade, parava em mais estações e fizemos uma troca de trem em Verona, que foi corrida mas fácil de achar o trem. A volta foi de 3h30, maior parte do tempo em pé, pois não conseguimos vaga para nos sentarmos. O assento não é marcado e, por ser um trem mais utilizado pelos moradores da região, costuma ficar bem cheio e nem sempre terá lugar para se sentar. Então, fica a dica: depois de um dia de muita caminhada, vale a pena pagar um pouco mais pelo trem de alta velocidade com lugar marcado para não ser tão cansativo.
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