Cavalcante é um município do estado de Goiás, localizado ao norte da Chapada dos Veadeiros. A cidade está a cerca de 519 km da capital Goiânia, a 311 km de Brasília, e a 90 km de Alto Paraíso. Com uma população de aproximadamente 10 mil habitantes, o município abriga cerca de 60% da área total do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros.
Outros sete municípios compõem a microrregião da Chapada dos Veadeiros: Alto Paraíso de Goiás, Campos Belos, Colinas do Sul, Monte Alegre de Goiás, Nova Roma, São João D’Aliança e Teresina de Goiás.
Cavalcante abriga também uma parte da Comunidade Quilombola Kalunga, a Engenho II. Toda a Comunidade Quilombola Kalunga foi reconhecida pelo governo de Goiás, em1991, dois anos após a criação do estado de Tocantins, como comunidade remanescente de quilombolas e como Sítio Histórico e Patrimônio Cultural. Sua área está situada entre os estados de Goiás e Tocantins desde a divisão territorial desses estados, em 1989. Assim, os Kalungas de Goiás passaram a pertencer aos municípios de Cavalcante, Teresina e Monte Alegre de Goiás; e os Kalungas de Tocantins, aos municípios de Arraias e Paranã.
A palavra Kalunga é de origem africana e significa mar grande, lugar sagrado, de proteção, onde está a liberdade e a ancestralidade. Um nome perfeito para a terra que acolhe e protege seu povo e cultura há mais de 300 anos.
Nosso passeio a Cavalcante foi do dia 23 ao dia 26 de abril. Minha esposa e eu fomos em nosso carro, acompanhados de um casal de amigos de Minas Gerais, que queriam conhecer a região. Chegamos por volta das 14 horas e partimos na manhã do dia 26 para Vila de São Jorge (veja o post da São Jorge do Brasília na Trilha), ou seja, ficamos apenas dois dias completos.
Partimos de Brasília pela saída norte, passando por Sobradinho e Planaltina, em estrada de pista dupla (50 km até a BR-020). 12 km após Planaltina, pegamos uma estrada com pista simples, sentido São Gabriel, São João da Aliança e Alto Paraíso. De Alto Paraíso até Cavalcante são mais 90 km. Embora grande parte do percurso seja em pista simples, a estrada está em boas condições. De Brasília até Cavalcante gastamos em torno de quatro horas e meia.
No caminho fizemos duas paradas, a primeira para fazer um lanche no café Vó Belmira, às margens da rodovia (à esquerda de quem segue para Cavalcante, na altura de São Gabriel), e a segunda, para abastecer o carro em Alto Paraíso.
Estando em Cavalcante, o acesso a todos os atrativos é em estrada de terra, que estão em boas condições, não necessitando de um carro 4×4.
Nos hospedamos na Pousada Veredas, localizada a 8 km de Cavalcante, acesso por estrada de terra. A propriedade é rural e bem rústica, mas com algum conforto: piscina; quarto com banheiro simples e confortáveis, ar-condicionado e frigobar. A varanda em frente aos quartos tem mesa, cadeiras e redes, onde descansávamos depois das longas caminhas e curtíamos a noite ao som de ótimas músicas dedilhadas no violão por nosso amigo.
O café da manhã é simples, mas nos atendeu. Entre 12 e 17 horas a pousada serve refeições, há poucas opções no cardápio, mas a comida é saborosa. Infelizmente, após às 17 horas, não há qualquer outro serviço na pousada, como lanches rápidos, mas é possível pedir uma pizza na cidade e eles entregam lá. Do contrário, será preciso deslocar-se até o município ou já ter comprado algo antes.
A área da pousada é bem grande com muito verde, piscina, pássaros, flores, árvores, além do belo visual dos paredões de pedra ao redor.
O que mais pesou na escolha da hospedagem foi ela estar fora da cidade e ter oito cachoeiras dentro da propriedade. O acesso a elas está incluído no valor da diária. Para quem não está hospedado, o acesso é pago e custa R$ 75,00 por pessoa.
Conhecemos apenas três restaurantes em nossa rápida passagem por Cavalcante.
O Restaurante da Pousada Veredas, onde nos hospedamos. Simples, mas agradável, atende principalmente quem está hospedado la ou àqueles que vão ao local para conhecer as cachoeiras da propriedade. O serviço é à la carte e tem poucas opções de refeições no cardápio, mas há pratos individuais, pratos para duas pessoas ou mais. Não vale a pena ir à cidade apenas para almoçar, pois a pousada fica a 8 km de Cavalcante.
O Restaurante Recanto da Mata, na Comunidade Quilombola do Engenho II, onde está a Cachoeira Santa Bárbara. O local é simples e rústico, a comida é muito boa e toda feita no fogão a lenha, self-service com bom preço. Está a 30 km de Cavalcante, desta forma, só compensa almoçar lá se estiver na região.
E o Vila Nômade, único restaurante que fomos em Cavalcante. O local é bem agradável, tem ótimo atendimento, uma seleção musical de primeira, boa comida à la carte e o preço um pouco mais alto.
O principal atrativo de Cavalcante é a natureza, são diversas trilhas e cachoeiras. Desta vez fizemos dois passeios: as cachoeiras da Comunidade Quilombola Kalunga do Engenho II e as cachoeiras da Pousada Veredas. Conhecemos duas das três cachoeiras da região Kalunga e apenas uma na Pousada Veredas, mas nossos amigos conheceram seis das oito cachoeiras.
Para conhecer as cachoeiras da região Kalunga é obrigatório contratar um guia da comunidade. Já para visitar as cachoeiras da Pousada Veredas não é obrigatório nem necessário ir com um guia, fica a cargo de cada visitante; nós fomos sem guia.
Fizemos o check in na Pousada Veredas por volta das 14 horas. Encomendamos o almoço e enquanto o preparavam, fomos nos acomodar no quarto. Por volta das 16 horas, antes que a preguiça após almoço chegasse, saímos para conhecer a Cachoeira Veredas, que é a mais próxima da sede.
A Cachoeira Veredas está localizada a 3 km da sede da Pousada Veredas, que podem ser percorridos em carro comum, em estrada de terra razoável, até o estacionamento. De lá, são mais 300 metros de trilha, percorridas a pé por passarelas e ponte pênsil, tudo muito bem feito e seguro.
A Cachoeira Veredas é a de mais fácil acesso dentre as cachoeiras da propriedade. Ela está no interior de um cânion, proporcionando um belo visual, com queda d’água de 98 metros, que forma um poço grande para banho. A maior incidência de sol é entre 10 e 14 horas.
Das oito cachoeiras da pousada a mais perto é a Veredas (descrita acima) e a mais distante é a Véu de noiva. As outras seis cachoeiras são: Toca da Onça, Veredinha, Poço Encantado, Lara, Cascata e Escondidinha. Eu e minha esposa não chegamos a conhecê-las (explico o perrengue mais adiante), mas o casal de amigos que viajou conosco conheceram.
Dois dias depois de chegarmos, pegamos a trilha para a cachoeira Toca da Onça. Percorremos o caminho até lá perto, mas não conseguimos acessá-la porque a escada que leva ao local estava coberta pelas águas do rio. Infelizmente, não fomos informados a respeito. De qualquer forma, valeu pelo visual da trilha.
Antes, no entanto, de pegarmos a trilha para a Toca da Onça, recebemos informações de um funcionário da pousada de que o acesso à última cachoeira, a Véu de Noiva, estava complicado devido ao mato alto e fechado. Honestamente, acho imperdoável esse tipo de situação. O período de chuvas intensas já havia passado, podiam ter limpado a área. Afinal, paga-se R$75,00 para explorar a região (se não estiver hospedado).
As fotos abaixo são do site da Pousada Veredas.
A Comunidade Quilombola Kalunga – Engenho II tem três cachoeiras abertas à visitação: Santa Bárbara (a mais famosa), Capivara e Candaru. Para visitá-las é importante fazer a reserva com antecedência no site da comunidade.
Para visitar as cachoeiras é necessário pagar:
Para iniciar o passeio, o visitante deve ir até o Centro de Atendimento ao Turismo – CAT, na Comunidade Quilombola Kalunga Engenho II, no horário definido na reserva. O CAT está a 30 km de Cavalcante. O acesso é por estrada de terra em boas condições. É possível percorrer o trecho em 45 minutos.
Chegamos ao CAT pouco antes das 10 horas onde nos encontramos com a guia Luciana e de lá partimos para visitar as cachoeiras Santa Bárbara e Capivara. Deixamos a Candaru para outra oportunidade.
Caso queira visitar as três cachoeiras, programe-se para chegar mais cedo e, mesmo assim, talvez tenha que abrir mão de ficar o tempo máximo de uma hora em cada uma delas, ou abrir mão do almoço. Combine antes com o guia.
A Cachoeira Santa Bárbara foi a primeira cachoeira que visitamos na comunidade. Fizermos o check in no CAT e nos reunimos com a guia Luciana, seguimos em nosso carro por mais uns 500 metros até o Centro Comunitário e lá pegamos o transporte local para fazer um percurso de 5 km até a trilha da cachoeira.
Depois do trecho de camionete, seguimos a pé pela trilha (por 1,7 km, ida) bem demarcada, com belas paisagens e de nível fácil.
Porque a cachoeira tem o nome de Santa Bárbara? Segundo a lenda contada por antigos moradores, havia na região uma senhora raizeira chamada Bárbara, que fazia receitas milagrosas com as plantas medicinais do Cerrado, a água pura da cachoeira e a sua fé, curando as pessoas que recorriam a ela.
Quase chegando a Santa Bárbara já tivemos uma amostra do que seria a cachoeira tão famosa: a Cachoeira Barbinha ou Barbarinha. Muito bonita também, mas é proibido entrar em seu poço por questões de preservação.
A chegada na Santa Bárbara é realmente impactante! Muito bonita, principalmente pela cor verde esmeralda do seu poço. A cachoeira propriamente dita não é a maior da região em altura (28 metros) ou volume de água, mas o conjunto da obra é um espetáculo da natureza.
O acesso até o poço é fácil e permite refrescar-se em suas águas de temperatura agradável. É possível nadar até a queda d’água e receber uma massagem relaxante.
O tempo de permanência na cachoeira é de uma hora no máximo, controlada pelo guia, para evitar aglomeração no local. Além disso, não devem ficar ali mais de 50 pessoas.
A Cachoeira Capivara foi a segunda cachoeira que visitamos na comunidade. Percorremos de carro uma pequena distância do CAT até o Restaurante Recanto da Mata, onde o estacionamos. Depois, seguimos um caminho bem fácil de 1,5 km (ida) até a cachoeira.
O atrativo é formado por três cachoeiras:
É bem inusitado ter duas cachoeiras formadas por dois rios diferentes que alimentam o mesmo poço.
No site da Comunidade Kalunga do Engenho II é possível consultar a agenda dos eventos tradicionais realizados ali, como as Folias dos Santos Reis, de São Sebastião, de Santo Antônio e de Nossa Senhora das Neves.
Na área do Centro de Atendimento ao Turismo – CAT tem banheiros e água potável, além de uma lojinha onde os próprios moradores comercializam produtos artesanais, medicinais, alimentos e itens produzidos na comunidade. Achei bem bonitas também as flores dos canteiros.
Na comunidade também há opções de camping e hospedagem, consulte o site.
Há várias opções de restaurante na comunidade. Almoçamos no Restaurante Recanto da Mata, onde a comida é feita no fogão a lenha. O local é bem simples e rústico, mas muito limpo e a comida é boa demais. O restaurante é self-service e pagamos R$ 50,00 por pessoa para comer a vontade (abril de 2025). A escolha foi um pouco aleatória, não pesquisamos, mas como estacionamos o carro logo em frente para irmos até a Cachoeira Capivara, na volta, entramos para conhecer e ali ficamos.
Sebastian Santana é o artista plástico que pintou os painéis nas edificações da CAT do Engenho II. A tônica da sua arte é a valorização do povo quilombola e da natureza.
Assim que cheguei a Brasília entrei em contato com o Sebastian, que foi muito receptivo e me contou um pouco da sua história. Atualmente, vive na cidade de Águas Lindas – GO, bem próxima de Brasília. Ele é apaixonado pelos temas relacionados à natureza, ao cerrado e aos animais, principalmente à família dos felinos e ao povo quilombola, mas também se dedica a outros temas. Sebastian já fez diversos trabalhos na região da Chapada dos Veadeiros, principalmente em Alto Paraíso, Teresina de Goiás, São João da Aliança e Cavalcante. Além de pintor, ele é músico.
Quando visitar a Comunidade Quilombola do Engenho II não deixe de admirar seu trabalho. Seu contato é (61) 98282-6469 e seu Instagram @sebastiansantana406.
O Mirante Nova Aurora fica na estrada que liga Cavalcante à Comunidade Quilombola Kalunga Engenho II, a 13 km de Cavalcante (estrada de terra). Não deixe de dar uma paradinha lá quando estiver indo ou voltando da Cachoeira Santa Bárbara. De lá é possível admirar a vista da serra de mesmo nome e o Cerrado. No mirante tem algumas placas informativas sobre a Comunidade e mapa indicando os atrativos da região.
Perrengues fazem parte das viagens, por mais experiência que se tenha. E fazemos questão de relatá-los no blog. Quando não são apenas histórias para contar, são aprendizado.
Perrengue I – no terceiro dia de passeio na Chapada dos Veadeiros fomos explorar as demais cachoeiras da Pousada Veredas (já tínhamos conhecido a cachoeira Veredas no primeiro dia). A ideia era ir até a cachoeira Toca da Onça, a penúltima da trilha antes da Véu de Noiva, só que o rio estava com o nível de água elevado e não conseguimos chegar até ela. Decidimos então retornar até o caminho que leva às outras cachoeiras para visitá-las. Durante o trajeto de volta, no entanto, minha esposa escorregou em umas folhas secas e torceu o tornozelo. Com muito esforço e devagar descemos a trilha até um ponto onde puderiam nos resgatar. Nosso amigo improvisou um cajado para que ela pudesse se apoiar e evitar pisar com o pé torcido. Levamos mais de uma hora em um percurso que levaria uns 15 minutos não fosse o acidente. Em um determinado ponto do caminho conseguimos sinal de celular e pedimos ajuda ao dono da pousada, que enviou um empregado de camionete até onde a estrada permitia chegar de carro. De volta à sede da pousada, pegamos o carro e fomos ao fazer um tour nada agradável: conhecer o hospital público de Cavalcante, onde ela foi muito bem atendida, da recepção aos enfermeiros, da técnica de radiologia à médica. Aparelho de Raio X novinho. Depois de constatar que não havia fratura e de tomar uma injeção para dor com anti-inflamatório, saimos dali aliviados. O tornozelo ficou muito inchado, o que limitou nossas aventuras dali para frente. Felizmente não foi nada grave e pudemos escolher trilhas mais suaves para percorrer, opções não faltam na Chapada.
Perrengue II – do hospital, fomos almoçar, pois já era tarde. Voltamos para a pousada apenas para pegar o casal de amigos que havia ficado por lá para conhecer as demais cachoeiras. Queríamos visitar um outro casal de amigos que tem uma fazenda próxima da pousada. Parece até mentira, mas quando nossa amiga desceu do carro para abrir a porteira… o cachorro da fazenda a mordeu logo abaixo da panturrilha. Fizemos a higiene no local da mordida, era o que dava para fazer, pois já estava anoitecendo e o posto de saúde já estava fechado, não seria possível tomar a vacina antitetânica. No dia seguinte, sábado, dia programado para sair de Cavalcante, fizemos o check-out na pousada e mais uma vez fomos ao hospital de Cavalcante a fim de que fosse atendida ou pudesse tomar lá a vacina, mas fomos informados de que a vacina só era dada no postinho e em dias úteis. Decidimos, então, seguir viagem, conforme o planejado, com destino a Vila de São Jorge (veja o post do Brasília na Trilha). Antes, entramos na cidade de Alto Paraíso e fomos direto para o hospital público da cidade, onde nossa amiga foi atendida pelo atencioso Dr. João, que a examinou e explicou como é o protocolo para mordidas de animais. O cão, desde a sexta-feira anterior, já estava preso e permaneceu em observação por dez dias. Na segunda-feira, voltamos a Alto Paraíso para ela tomar a antitetânica (pois não tinha no posto de São Jorge). Em Alto Paraíso tem três postinhos: um estava fechado, o outro não tinha a vacina e o terceiro já estava fechando quando chegamos lá. Fizemos contato por telefone e a responsável ficou nos esperando e nossa amiga, finalmente, tomou a vacina. Uma vez mais, excelente atendimento, gratuito e eficiente. Felizmente, após dez dias, foi constatado que o cachorro não tinha raiva, só era bravo demais! E traiçoeiro!
Assim, conhecemos os hospitais de Cavalcante e de Alto Paraíso e os postinhos de São Jorge e de Alto Paraíso, passeios que ninguém quer fazer, muito menos quando está viajando.
No final, tudo terminou bem, embora minha esposa e nossa amiga ainda estejam tratando do pé e da perna. Com um pouco de esforço e cuidados redobrados, conseguimos fazer os passeios que havíamos planejado, apenas adaptamos os itinerários, optando por trilhas mais leves e curtas.
Uma sugestão é sempre estar preparado nas trilhas, com alguma medicação, como remédio para dor, antialérgico (principalmente para picadas de abelha), ataduras, antissépticos, outros; além de repelente, protetor solar, água, alguma coisa para comer e, principalmente, estar com roupa e calçado adequados.
Depois do sufoco, ficaram as histórias para contar.
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