Assim como os parques, as igrejas costumam ser paradas obrigatórias em nossas viagens e em Melbourne não foi diferente. As igrejas e templos ajudam a contar a história do local e, geralmente, são ricas em arte e arquitetura. No Brasil e em alguns países da Europa e da América do Sul predominam as igrejas católicas, mas na Austrália, colonizada pelos ingleses, predominam os templos das religiões anglicana, luterana e presbiteriana.
Em comum, a beleza arquitetônica de todas elas. Em algumas, assistimos a concertos gratuitos de órgão, piano e instrumentos de corda e de sopro. Em todas fomos muito bem recebidos.
A entrada nos templos é gratuita e a maior parte deles fica aberta durante o dia.
St. Peter’s Eastern Hill é uma comunidade anglo-católica desde cerca de 1900, quando o recém-nomeado vigário Ernest Selwyn Hughes introduziu a missa solene usando vestimentas e incenso.
A pedra fundamental foi lançada por La Trobe em 18 de junho de 1846. É um dos poucos edifícios em Melbourne anteriores à corrida do ouro da década de 1850 e um dos mais antigos em seu local original no centro da cidade. Durante os anos da corrida do ouro, quatrocentos batismos e o mesmo número de casamentos eram realizados a cada ano. Em 1854, sua capacidade foi ampliada para 1.050 lugares – boa parte deste espaço eram galerias que foram removidas em 1896.
O destaque em seu interior são o órgão e os vitrais que retratam aspectos do renascimento católico até o início do século XX. Um dos três painéis mostra Marian Hughes, a primeira mulher a fazer votos religiosos desde a Reforma. Ela é retratada fazendo seus votos a Edward Pusey. A Igreja tem uma forte tradição musical com o seu coro.
St. Peter’s Eastern Hill está localizada ao lado da Catedral de São Patrício (igreja católica) e sua entrada principal está voltada para o Jardim do Parlamento e não para a rua. Chegamos para conhecê-la quando estava terminando uma missa de domingo e fomos recepcionados de maneira calorosa pelo presbítero.
Dias depois, fizemos a visita ao Jardim do Parlamento, de onde pudemos fotografar a fachada da igreja de outro ângulo.
A Catedral de São Patrício é uma igreja católica conhecida internacionalmente como um dos principais exemplos da arquitetura neogótica. Ela tem o status de ‘basílica menor’ (uma das cinco da Austrália). É a sede da Arquidiocese de Melbourne e por este motivo é denominada Catedral (onde abriga a cadeira do Arcebispo – do latim: cathedra).
Após mais de 70 anos de construção, a St. Patrick’s Cathedral foi concluída em 1939. A igreja tem 103,6 metros de comprimento sendo a maior da Austrália. As duas torres frontais têm cerca de 61 metros de altura, enquanto a central tem aproximadamente 105 metros de altura.
A igreja é dedicada a São Patrício, o pioneiro bispo irlandês que liderou fiel e corajosamente a Igreja na Irlanda e que iniciou muitas mudanças naquela sociedade.
A Catedral está localizada na Albert Street – 486 – East Melbourne, em frente ao Fitzroy Gardens, que também vale muito a pena conhecer.
Além de entrar na igreja, é claro, aprecie por todos os ângulos sua arquitetura externa; observe as estátuas, entre elas a de Daniel O’Connell, denominado o Libertador. Ele foi um reconhecido líder político da maioria católica romana da Irlanda, na primeira metade do século 19.
O interior da igreja tem muitos pontos de destaque: as colunas de basalto; o teto de madeira; a capela do santíssimo e as sete capelas que formam uma meia lua atrás do altar; o piso decorado com mosaicos venezianos; o altar de mármore e alabastro; e os vitrais em alabastro translúcido, que conferem ao corpo do edifício um brilho dourado.
O órgão da catedral é do final do século XIX e tem 4.500 tubos. Nas missas de domingo é possível ouvi-lo acompanhado do coral St. Patrick’s Cathedral Singers. Veja os horários das missas.
A St Paul’s Cathedral é a principal igreja anglicana de Melbourne. Ela está localizada na região central da cidade, em frente à Federation Square e à Flinders Station, na esquina das ruas Swanston e Flinders. É impossível passar ao lado dela e não se impressionar com a beleza de sua arquitetura.
A catedral foi projetada pelo arquiteto inglês neogótico William Butterfield e concluída em 1891, exceto as torres, que foram construídas com um design diferente de 1926 a 1932. É um dos principais marcos arquitetônicos de Melbourne .
As terras onde ela foi construída pertenciam aos aborígenes da nação Kulim. Ainda hoje a igreja reconhece este fato e presta homenagens a estes povos originários.
Assim que entrar na igreja um recepcionista lhe perguntará seu idioma e lhe entregará uma cartilha com a história da igreja e também informações sobre os vitrais, os sinos e demais objetos que compõem o templo.
A visita à igreja é gratuita e às quartas-feiras, às 13 horas, tem um concerto de música aberto ao público. O concerto é gratuito, mas pedem uma contribuição, não obrigatória.
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