Roterdã é a segunda cidade mais populosa dos Países Baixos e está repleta de atrativos turísticos: parques, mercados, estações de trem, edifícios modernos com uma arquitetura arrojada, prédios antigos e históricos, torre, esculturas de rua, passeios de barco, museus e pontes, claro, e tudo acompanhado de uma gastronomia de primeira.
A história de Roterdã remonta a 1270, seu nome “Rotterdam” é derivado da palavra dam (represa) e do pequeno rio, o Rotte, que se junta ao Nieuwe Maas no local onde a cidade foi fundada. Roterdã foi praticamente destruída durante a Segunda Guerra Mundial em um bombardeio da Alemanha nazista, restando poucos edifícios no centro histórico. A cidade soube se reconstruir e atualmente é uma vitrine da arquitetura moderna. O porto da cidade é o maior da Europa e entre 1962 e 2002 foi o mais ativo do mundo. Atualmente, foi ultrapassado por portos asiáticos.
A viagem para Roterdã fez parte de uma viagem maior, confira no post Diário 7 – Portugal. Saímos do Brasil no dia 2 de abril de 2024 com destino a Lisboa, onde fizemos nossa base por três meses. De Lisboa, partimos para um passeio de quase duas semanas pelos Países Baixos, Bélgica e Luxemburgo. A primeira cidade visitada foi Amsterdã (de 7 a 11/04/2024). No dia 11 pela manhã partimos para Roterdã. Estávamos eu, minha esposa, nossa filha e uma amiga que mora em Portugal.
Embarcamos em um ônibus às 10 horas, em um estacionamento improvisado ao lado da Estação Sloterdjik, próximo ao Hotel Mercure Sloterdjik, onde nos hospedamos em Amsterdã. Tem outras linhas partindo de outros pontos, como o aeroporto. O bilhete da empresa Flixbus foi bem barato e comprado online na plataforma OMIO (mas também é possível comprá-lo no site da própria Flixbus). O tempo da viagem é de apenas 1h20. O ponto final do ônibus é em frente à Estação Central de Roterdã.
Seguimos de Uber para o Hotel The USUAL Roterdã, inaugurado na semana anterior à nossa chegada. Ele é muito bem localizado, confortável e perfeito para quem está a turismo ou a trabalho (oferece salas de reuniões e eventos corporativos). Foi uma grata surpresa, recomendo, tem um ótimo custo/benefício. O quarto e o banheiro são pequenos, mas nos atenderam muito bem, a decoração é moderna e leve. Chegamos antes do meio-dia, e os recepcionistas fizeram o máximo para antecipar nosso check-in. Enquanto aguardávamos, nos serviram café e croissant como cortesia.
Antes das 13 horas demos início ao passeio por Roterdã, fazendo o tradicional reconhecimento da região.
No primeiro dia na cidade fizemos muito mais que apenas um reconhecimento, andamos muito, saímos às 13 horas do hotel e retornamos às 20 horas. Conhecemos lugares bem diferentes entre si. Neste dia utilizamos transportes variados, como tram, metrô, Uber e principalmente muita sola de sapato. Dividi este dia por trechos, veja abaixo cada um deles.
Saímos do hotel a pé para conhecer a famosa Casa Cubo, distante 1 km dali. No caminho, a primeira foto foi da escultura Cascade, do Atelier Van Lieshout, no cruzamento da Churchillplein. É uma escultura de oito metros de altura, uma torre de dezoito barris de óleo. Van Lieshout se inspirou na Pestsäule, em Viena (memorial que comemora o fim da grande epidemia de peste em 1693).
Continuando, o edifício Schielandshuis, antigo Museu Histórico da Cidade de Roterdã, é o único edifício do século XVII no centro da cidade que sobreviveu aos bombardeios da Segunda Guerra Mundial. Na calçada em frente ao edifício, a estátua de William IV, Conde de Hainaut, que concedeu direitos de cidade a Roterdã, em 1340. Ela foi instalada em 1990, para celebrar o 650º aniversário de Roterdã.
Depois de caminharmos uma curta distância chegamos ao nosso primeiro ponto de referência, o entorno da Station Blaak, onde estão o Markthal (mercado) e Cube Houses (Casas Cubo).
O mercado, Markthal, foi nossa primeira parada e foi providencial, um ótimo local para almoçar, com várias opções em um local só.
Markthal é um edifício sustentável, que abriga apartamentos e escritórios, além de um mercado que funciona sob seu vão central. Sua estrutura em forma de ferradura é revestida de vidro. O pátio é repleto de restaurantes para todos os paladares e recebe 7,5 milhões de visitantes por ano. O arco é composto por 228 apartamentos e escritórios. Ele foi inaugurado em 2014 pela Rainha Máxima dos Países Baixos.
No subsolo tem um supermercado da rede Albert Heijne e quatro andares de estacionamento. Tudo é planejado nos mínimos detalhes no Markethal, até as escadas rolantes para acesso ao supermercado parecem uma obra de arte.
Além dos boxes/quiosques de comida, o mercado dispõe de frutas desidratadas, especiarias, castanhas, doces, queijos, embutidos, os tradicionais biscoitos “Stroopwafel”, o famoso croquete, peixaria, sorveteria, frutas e legumes, entre outras.
Um destaque impressionante no Markthal é a animação digital 3D formada por 4 mil peças impressas em painéis de alumínio perfurados, instalados no teto e nas paredes. Logo após a inauguração, em 2014, a obra de arte recebeu muita atenção do mundo todo.
Ao lado do Markethal está o diferente edifício da empresa de advocacia Loyens & Loeff e, a sua frente, a estátua moderna “Ode aan Marten Toonder“, de 2002, em homenagem ao 90º aniversário do criador de histórias em quadrinhos, o holandês Marten Toonder.
Bem satisfeitos depois de uma boa refeição, seguimos para as famosas Cube Houses (Casas Cubo), em frente ao Markthal. Elas foram projetadas pelo arquiteto Piet Blom e construídas entre 1982 e 1984.
Consideradas alguns dos exemplos mais marcantes da arquitetura moderna em Roterdã, as Casas Cubo foram projetadas para simbolizar uma floresta, com cada cubo autônomo representando uma árvore.
O espaço é ocupado por 38 pequenos cubos e dois chamados ‘supercubos’, atualmente ocupados por um Albergue – StayOkay. Há ainda, um pequeno museu dentro de um cubo, o Show Cube Museum (Kijk-Kubus), decorado com móveis feitos sob medida, lá também tem painéis informativos e uma maquete do projeto.
Antes de seguirmos para o trecho seguinte do passeio, apreciamos mais um pouco a região da Estação Blaak (estação subterrânea ferroviária e de metrô): o Blaaktoren, edifício de 13 andares apelidado de “O Lápis”, concluído em 1984, com projeto do arquiteto holandês, Piet Blom, o mesmo que projetou as Casas Cubo; Rotterdam Central Library, um edifício moderno inaugurado em 1983 para ser a Biblioteca Central; as duas esculturas “Everybody is dead but us” (Todo mundo está morto, menos nós), do artista holandês Ben Zegers – a escultura está no calçadão Binnerotte e consiste em dois pés altos de alumínio, cada um com 7,5 metros de altura, pesando 2 toneladas (um pé perto da biblioteca e o outro mais para o Market Hall). Esses pés marcam o local de nascimento da cidade e fazem referência à função histórica do local como um mercado semanal.
O segundo trecho do passeio foi um pouco mais longo, caminhamos cerca de 2,7 km, partindo da região da Estação Blaak até a cabeceira do canal Westersingel, na Kruisplein (praça em frente a Estação Central).
Nossa primeira parada foi na Grote of Sint-Laurenskerk (Igreja de São Lourenço), na Grotekerkplein. A igreja foi construída entre 1449 e 1525, e ao longo dos anos passou por várias mudanças. Foi um dos poucos edifícios a se manter em pé, apesar de ter se incendiado, após os bombardeios de 14 de maio de 1940, na Segunda Guerra Mundial. Originalmente, era uma igreja católica, mas após a Reforma Protestante, ocorrida em 1572, passou a igreja protestante. É possível visitá-la por dentro, inclusive a torre. A vista à igreja é paga. Veja no site oficial os horários e preço da visita.
Em frente à igreja está a Grotekerkplein, uma praça com um pequeno gramado; o canal Delfsevaart; um deck de 45 metros de comprimento com degraus e locais de ancoragem; e a famosa estátua de 1622, instalada na praça em 1964, “Statue Erasmus“. Foi a primeira estátua pública de bronze na Holanda e única na Europa, pois homenageava um intelectual e não um líder militar ou político. Erasmus foi um humanista, cristão holandês, padre e teólogo católico, educador e filósofo, considerado um dos pensadores mais influentes do Renascimento do Norte e uma das principais figuras da cultura holandesa e ocidental. Na estátua ele é retratado lendo uma grande bíblia.
Depois de uma curta caminhada chegamos na parte de trás do Stadhuis (antiga Prefeitura de Roterdã). No jardim tem um monumento a Louis Davids, no local aproximado onde ele nasceu. A obra é de Mathieu Ficheroux. Louis Davids foi cantor e compositor, conhecido como um dos maiores nomes do cabaré holandês.
Somente depois que chegamos no hotel, olhando uma foto da fachada frontal do edifício da antiga prefeitura, é que nos demos conta de que não havíamos visto a frente do prédio. Foi o que fizemos no dia seguinte.
Continuamos até o “Nieuwe Delftse Poort” (Novo Portão de Delft), uma obra de arte de Cor Kraat de 1995, bastante representativa para Roterdã. Este é o terceiro portão de Delft – veja aqui a história destes portões. A obra é o esqueleto de um portão de aço de 18 metros de largura, 13 metros de profundidade e 18 metros de altura, pintado em chumbo alaranjado. Foram adicionados a esta estrutura ornamentos e relíquias do antigo portão. A estrutura aberta da obra faz deste local um espaço público para reflexão e imaginação. Ela parece um desenho gráfico tridimensional.
Seguimos agora para a Estação Central, mas antes paramos na esquina ao lado da estação para admirar o Gebouw Delftse Poort, um belo edifício, até entramos para conhecer. Trata-se de um complexo de arranha-céus de torres gêmeas – a Torre I tem 151,35 metros de altura e 41 andares, e a Torre II tem 93 metros de altura e 25 andares. Até maio de 2009, a Torre I era a torre de escritórios mais alta dos Países Baixos.
Em seguida, atravessamos a rua para conhecer mais um projeto arquitetônico diferenciado, a Estação Central – a maior estação ferroviária de Roterdã, inaugurada em 2014. Ela opera linhas de trem, metrô, ônibus e tram. Em frente à estação, mais um a escultura – a “Moments Contained” – feita em bronze com quase quatro metros de altura, retrata uma jovem mulher e foi criada pelo artista britânico Thomas J Price. A escultura é sobre o sentimento de ser colocada de lado como “a outra”.
Atravessamos a rua em frente à Estação Central e chemamos à estação e à praça Kruisplein, circundada por vários edifícios bem modernos.
A última atração deste segundo trecho do passeio foi a estátua Ongebroken verzet (Resistência ininterrupta), do escultor Hubert van Lith, inaugurada pelo Príncipe Bernhard vinte anos após o fim da guerra, em 4 de maio de 1965. É um memorial de guerra que homenageia os combatentes da resistência de Roterdã que morreram na Segunda Guerra Mundial e as vítimas de Roterdã em geral. A obra de arte em bronze simboliza “a resistência ininterrupta”: um homem de pé, com as costas retas e a cabeça erguida. O memorial está localizado na cabeceira do Canal Westersingel, na Kruisplein.
Além da estátua Ongebroken verzet, às margens do canal, há muitas outras esculturas e estátuas na região.
Próximo dali, pegamos a linha 8 do tram para Euromast (torre ao lado do Parque Het), nosso terceiro itinerário do dia.
O terceiro trecho do nosso passeio foi o Het Park. Pegamos um tram na Kruisplein, próximo da Estação Central, até o parque, embora fosse possível ir a pé, era relativamente perto, cerca de 2 km, mas já tínhamos andado bastante e ainda queríamos conhecer mais coisas.
Chegamos ao parque por volta das 16 horas. A primeira coisa que vimos foi a Torre Euromast, imponente com seus 184,6 metros de altura, sendo a torre mais alta dos Países Baixos aberta ao público. Ficamos com vontade de subir, mas teríamos que abrir mão de alguma coisa, desistimos. Consulte os preços e opções de ingresso.
Voltando ao Parque Het, fizemos uma caminhada por todo ele, é muito agradável e bonito. É o maior monumento nacional verde de Roterdã, com 21 hectares. Além da natureza exuberante, o parque tem algumas obras de arte espalhadas por seus gramados, como a “The lost pearl” (A pérola perdida), de Madeleine Berkhemer, é uma obra de arte e ao mesmo tempo um playground. O parque foi criado em 1852 como um “passeio público” no estilo paisagístico romântico.
Por volta das 17 horas saímos a pé do Parque Het para o quarto e último passeio do dia, o Bairro Delfshaven, do século XVII. Entre o deslocamento até Delftshavens e o passeio por lá, foram mais uns 3 km.
Saímos do parque contornando a região de Coolhaven até o Museum Rotterdam (até 2011, chamado de Museu Histórico de Roterdã), sobre a história da cidade. O museu tem uma coleção que vai de objetos domésticos, como azulejos de cerâmica, móveis, utensílios de cozinha e de mesa a tecidos, roupas, leques, bolsas, joias e brasões, bordados, armas, ferramentas e tabaco, moedas e medalhas, cartas de baralho, jogos de tabuleiro a artigos de vidro, de latas a livros, pinturas, de fotografias a esculturas e maquetes.
Depois de atravessar a ponte Lage Erfbrug a paisagem mudou, agora pequenos edifícios, mais antigos, com uma arquitetura pitoresca, uma área comercial movimentada na tradicional rua do bairro, a Schiedamseweg: o canal com vários barcos ancorados e pequenas casas na margem, criando um cenário digno de uma pintura; a Old or Pilgrim Fathers Church, igreja atualmente protestante, onde os peregrinos oravam antes de navegarem para a América; o moinho Distilleerketel, reconstruído em 1986, onde agora funciona uma loja de souvenir e especiarias entre outros produtos.
Já passava das 18 horas quando pegamos o metrô na Estação Delfshaven para a Estação Blaak, onde tínhamos estado no começo da tarde. Aproveitamos para voltar ao Markthal, só que agora para jantar. Seguimos depois direto para o hotel, uma caminhada de uns 500 metros apenas, chegando depois das 20 horas. Foi um ótimo dia de passeio.
O segundo dia em Roterdã foi reservado para fazer um bate-volta a Delft e a Haia, além de passearmos mais um pouco em Roterdã.
Saímos do hotel antes das 10 horas da manhã para pegar o trem para Delft na Estação Central. Fomos a pé até a estação, uma caminhada de 2 km, procurando passar por algumas ruas que ainda não conhecíamos.
No caminho, passamos em frente ao imponente edifício Stadhuis (antiga prefeitura), que não tínhamos visto no dia anterior.
Vimos também em frente ao Stadehuis duas obras de arte: o Monument voor alle Gevallenen, dedicado às vítimas da Segunda Guerra Mundial, na Praça Stadhuisplein (entre a antiga Prefeitura e o novo edifício Lijnbaan de Mari Andriessen), onde se lê: “Presente, Passado e Futuro”; e a obra sem título de Naum Gabo, obra tridimensional, que ladeia a loja de departamentos De Bijenkorf desde 1957.
Depois desta pequena caminhada chegamos na Estação Central para pegar o trem para fazer um bate-volta a Delft e a Haia, confira nos posts do Brasília na Trilha cada uma dessas cidades.
De volta a Roterdã, depois de conhecermos Delft e Haia, desembarcamos às 19h15 na Estação Blaak. Antes de voltar ao hotel fizemos mais um pequeno passeio na cidade, desta vez na região do porto Wijnhaven, e depois fomos comer na movimentada Witte Withstraat, uma rua próxima ao hotel. Veja no mapa abaixo este percurso.
A primeira parada neste roteiro foi na Regentessebrug, uma ponte fixa ornamentada com 4 leões de bronze de quase 2 metros de altura e 4 castiçais revestidos de cobre. Ela foi construída em 1898 e é uma das poucas estruturas pré-guerra que sobreviveram ao bombardeio de 14 de maio de 1940.
Caminhamos pelo calçadão onde estão o Museu Marítimo (Maritime Museum) e o Farol (The Low Light of the Hook Of Holland).
Nossa intenção era chegar até a Erasmusbrug, ponte estaiada e basculante, inaugurada em 1996, mas já estávamos bem cansados e com fome. A ponte cruza o Novo Mosa (neerlandês: Nieuwe Maas) no centro da cidade, conectando o norte e o sul da cidade. É a segunda maior ponte dos Países Baixos. Seu nome é em homenagem a Erasmo de Roterdã, sendo o símbolo mais importante da cidade, compondo, inclusive, a logomarca oficial de Roterdã.
Para fechar do dia, fomos jantar na Witte Withstraat, uma rua de vida noturna movimentada com cafeterias, restaurantes, galerias de arte, diversas lojas e monumentos municipais.
Retornamos ao hotel por volta das 21 horas para arrumarmos as malas, pois no dia seguinte o destino era outro pais, a Bélgica.
Este dia foi bem movimentado, andamos 2 km no período da manhã para irmos até a Estação Central de Roterdã, uns 3 km em Delft, outros 9 km em Haia e mais uns 3 km na volta a Roterdã, ou seja. caminhamos uns 17 km em três cidades diferentes.
Dormimos apenas duas noites em Roterdã. Foi bastante corrido, mas conhecemos muita coisa em pouco tempo.
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