O local para acesso para visitar o Aqueduto das Águas Livres situa-se na Freguesia de Campolide, na Calçada da Quintinha nº 6.

A melhor forma de chegar até lá é de carro, nós fomos de transporte por aplicativo. Tem outras opções: trem até a Estação Campolide e depois caminhar um pouco mais de 1 km; ônibus, tem várias linhas; e dependendo de onde estiver, uma boa opção é ir a pé. O Aqueduto fica a 750 metros do Amoreiras Shopping e 1,3 km do Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras (post do Brasília na Trilha).

Seguindo a Avenida que se inicia após a Ponte 25 de Abril – Eixo Norte-Sul, no Vale de Alcântara, estão os famosos arcos dessa grande obra da engenharia, que por tantas vezes passamos de carro sob eles.

O Aqueduto foi construído no reinado de D. João V e esteve ativo desde sua inauguração em 1748 até 1967. Feito em pedra, ele resistiu ao grande terremoto de 1755. Era responsável por captar, transportar e distribuir água para a cidade, sem a utilização de bombas – apenas pela gravidade. No total, o sistema do Aqueduto das Águas Livres, dentro e fora de Lisboa, atingia cerca de 58 km de extensão. O trecho principal do aqueduto tem 14 km de extensão e 127 arcos, com início na nascente das Águas Livres, em Belas, Sintra. 

A visita nos permite conhecer o aqueduto por dentro e andar em suas laterais, apreciando a vista lá de cima.

A visitação é na parte correspondente ao Vale de Alcântara, que tem 941 metros, 35 arcos, entre estes, o maior arco em ogiva, em pedra, do mundo, com 65 metros de altura e 28 metros de largura.

O Aqueduto pode ser visto de vários pontos da cidade, mas uma das vistas mais bonitas é do Miradouro Panorâmico de Monsanto.

Para conhecer mais sobre o Aqueduto das Águas Livres, e para informações de preços, horários e contatos, acesse os links no site oficial da EPAL.

Logo que passar do portão de entrada para o Aqueduto tem um pequeno jardim e a bilheteria.