Este post corresponde à terceira semana (de 11 a 17/04/2022) de nossa viagem para “Portugal (Diário 6)”. Neste período, ficamos hospedados em Lisboa e fizemos alguns bate e volta a Sintra, a Caldas da Rainha e a Almada. Em Lisboa, como já conhecemos muita coisa, garimpamos lugares inéditos, intercalando com lugares já conhecidos. Fizemos também atividades cotidianas, como se fôssemos um morador da cidade.
Às segundas-feiras em Lisboa muitos museus e outras atrações estão fechados. Como havia previsão de chuva nesse dia, resolvemos ir de metrô até o aeroporto para resolver algumas questões na empresa aérea TAP, impossível, fila de 3 horas. Desistimos e voltamos pela Linha Vermelha, descendo na Estação da Bela Vista.
Saímos da Estação do Metrô Bela Vista (post do Brasília na Trilha) e caminhamos por uns 10 minutos, passando pela Avenida da Ucrânia, Rotunda da Bela Vista até a entrada principal do Parque da Bela Vista, na Avenida Doutor Arlindo Vicente
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O Parque da Bela Vista ocupa uma grande área verde, onde é realizado o Rock in Rio Lisboa (em 2022 foi no mês de junho). Fizemos uma caminhada pelo parque e observamos toda a estrutura sendo montada para o festival.
Saímos do parque e pegamos um transporte por aplicativo para Alvalade, dava para ir a pé, mas já estávamos cansados e com fome. Foi um transporte diferenciado, pois fomos ouvindo uma ótima música e conversando com o motorista que era escritor, pegamos até referência de seus livros.
Em Alvalade, almoçamos no restaurante Casa Al Parma, um ótimo custo-benefício. A indicação foi de nossa filha, que morou vizinha ao restaurante quando se mudou para Lisboa em 2018.
Depois do almoço, seguimos a pé de Alvalade até nossa casa em Saldanha, cerca de 3 km, passando pelo Parque de Jogos 1º de Maio, pela Avenida de Roma, onde compramos um livro na Livraria Bertrand, pela Igreja São João de Deus, pela Praça de Londres e pelo Jardim Irmã Lúcia, pelo Técnico (Universidade de Lisboa) e, finalmente, chegamos em casa.
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Passamos rapidamente pelo Parque de Jogos 1º de Maio. Ele é voltado para práticas desportivas e pertence à Fundação INATEL. Sua entrada é gratuita, mas é preciso pagar para praticar alguma das modalidades desportivas.
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A Igreja de São João de Deus é mais moderna, apesar de ser de 1953. Tem uma arquitetura bem diferente do padrão de Lisboa. Na parte interna tem três naves convergindo para o altar, que fica bem próximo dos fiéis.
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A Praça de Londres, o Jardim Irmã Lúcia e a Igreja São João de Deus compõem uma área bem agradável em uma região não turística. Passando por lá, vale a pela tomar um café no quiosque do Jardim Irmã Lúcia.
Seguimos mais 700 metros até chegarmos em casa na Avenida Rovisco Pais (Saldanha), mas no caminho, mais uma vez, admiramos a movimentada Alameda Dom Afonso Henriques, cheia de estudantes do Técnico e demos uma passada pelo Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa (IST ou Ténico) – é a maior escola portuguesa de Engenharia, Arquitectura, Ciência e Tecnologia, sendo considerada uma das mais renomadas instituições de Engenharia da Europa.
O dia foi um daqueles dias que nos surpreendemos. A ideia inicial era conhecer apenas a Fragata Dom Fernando II e Glória, ligadas ao Museu da Marinha de Lisboa, em Almada. Saímos de Saldanha até a Estação de Metrô Arroios (post do Brasília na Trilha) e depois até o Cais do Sodré, onde pegamos um barco que faz a travessia de Cais do Sodré (Lisboa) até Cacilhas (Almada).
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Depois de conhecer a Fragata, decidimos andar um pouco por Almada. Subimos pela Rua Cândido dos Reis, onde há diversos bares e restaurantes, um ótimo lugar para almoçar.
Passamos também pela Igreja de Nossa Senhora do Bom Sucesso e no final da rua pegamos algumas dicas no Centro de Informações Turísticas.
Continuamos a pé até o Centro Histórico e ai tivemos várias surpresas: Jardim do Castelo, Casa da Cerca, Elevador Panorâmico e Jardim do Rio.
Descemos pelo elevador apreciando a paisagem e seguimos margeando o rio até o embarque de volta.
Foi um dia diferente, começando pelo transporte. Saímos pela Estação Saldanha (linha amarela do metrô), até a Estação de Entrecampos (metrô/trem), onde pegamos um trem para nosso destino: Sintra. Uma ótima maneira de ir para lá. A distância é curta, mas são aproximadamente 40 minutos de viagem devido ao grande número de estações pelo caminho.
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Já estivemos em Sintra várias vezes e já visitamos muitos pontos turísticos, mas desta vez nossa opção foi apenas a Quinta da Regaleira e os Jardins do Palácio da Pena.
Saímos a pé da Estação de Trem de Sintra passando pelo centro, cerca de 1 km, e de lá, mais 700 metros morro acima até a Quinta da Regaleira.
Voltamos ao centro onde almoçamos, visitamos a Igreja de São Martinho, fizemos um pequeno passeio pelas lojinhas da Vila de Sintra e depois pegamos um transporte por aplicativo até o Palácio da Pena, desta vez para conhecer o Jardim do Palácio.
Quando saímos do Palácio já passava das 19 horas, ainda claro o dia. A essa altura, os transportes por aplicativo e os táxi não circulam na área, então, tínhamos a alternativa de descer a pé, de ônibus ou de tuk-tuk, todas descartadas de cara, pela distância ou pelo valor. Por sorte, havia uma van descendo vazia, negociamos e o motorista nos cobrou 10 € (3 pessoas) e nos levou até a estação de trem. Descemos da van correndo e conseguimos pegar um comboio para Lisboa que já estava saindo.
Não vale a pena alugar carro para ir a Sintra (confira no post do Brasília na Trilha).
Um dia espetacular, céu azul e temperatura agradável. Fizemos um roteiro de bike (da Gira) saindo de Saldanha, passando pela Cidade Universitária de Lisboa (Centro Olímpico e Biblioteca da Faculdade de Letras) e pelo Parque Quinta das Conchas e dos Lilases.
O percurso que fizemos de bike não poderia ser melhor, todo plano, 100% feito em ciclovia, com vários atrativos: edifícios com belíssima arquitetura; Centro Comercial de Campo Pequeno, onde está a praça conhecida como Praça de Touros; monumentos, como o Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular, na Rotunda de Entrecampos; o extenso e belo Jardim de Campo Grande; Estádio do Sporting; Museu Bordalo Pinheiro, Palácio Pimenta (Museu de Lisboa), Biblioteca Nacional de Portugal, Igreja dos Santos Reis Magos de Campo Grande, Academia Portuguesa de História, entre outros.
Os principais atrativos deste percurso nós já conhecíamos. Dessa vez, a intenção era conhecer o que faltava: a Cidade Universitária de Lisboa e o Parque da Quinta das Conchas e dos Lilases. Para almoçar, a opção foi fazer um lanche rápido no McDonald’s que fica próximo da Cidade Universitária, no Jardim de Campo Grande.
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Foi um passeio diferente, pois não enquadraríamos a Cidade Universitária como um ponto turístico. Para conhecer bem a região a melhor opção realmente foi ir de bike. Concentramos o roteiro no extenso Centro Olímpico, com muita área verde e excelente infraestrutura desportiva. Conhecemos também a Biblioteca da Faculdade de Letras.
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Saindo da Cidade Universitária, passamos rapidamente no McDonald’s e seguimos para o Parque das Conchas e dos Lilases. Bem em frente, tem uma estação de bike da Gira, onde deixamos as bicicletas e fomos conhecer o parque a pé. Passar algumas horas ali é revigorante. É o terceiro maior parque de Lisboa.
Quando saímos do parque voltamos direto para casa, em Saldanha, de bike também. Foi o tempo certo para tomarmos banho e sairmos para assistir a um concerto de piano no Avenida Palace Hotel, gratuito e em um ambiente requintado e confortável. Consulte a programação musical do hotel, é uma ótima opção para o final da tarde e o começo da noite.
Depois da apresentação musical ainda fomos à Praça do Comércio apreciar o pôr do sol. O local já foi citado vários vezes no blog, veja aqui o post do Brasília na Trilha. Com certeza é o local em que mais estivemos em Lisboa.
O passeio deste dia foi sensacional, duas grandes novidades: Caldas da Rainha, pela manhã e o Parque Bacalhôa Buddha Eden de tarde.
Saímos de Lisboa direto para Caldas da Rainha, distante 90 km. Fomos de carro com um amigo que se ofereceu para nos levar. Depois passearmos pela cidade e de fazermos um lanche no Parque D. Carlos I em Caldas da Rainha, seguimos para o Parque da Bacalhôa Buddha Eden.
Na cidade de Caldas da Rainha conhecemos a Praça da República (Praça das Frutas), o Parque Dom Carlos I, a Loja da Fábrica Bordalo Pinheiro, o Hospital Termas da Rainha, o Largo Dom Manuel I e o Largo Rainha Dona Leonor.
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O passeio ao Parque Buddha Eden em Bombarral é imperdível. Se estiver em Lisboa, vale muito fazer um bate e volta até o parque, que está a apenas 77 km da cidade.
Mais um dia agradabilíssimo. Temperatura variando entre 18 e 25ºC e céu azul. Aproveitamos a manhã para fazer um passeio de bike e um piquenique no Parque Quinta das Conchas e dos Lilases, onde já tínhamos ido na quinta-feira, dia 14. À tarde, caminhamos bastante, passando pelo Jardim Amália Rodrigues, Parque Eduardo VII e descemos em direção ao Rio Tejo.
A escolha do Parque Quinta das Conchas e dos Lilases é justificada por o caminho ser 100% plano e o visual incrível, passando pela Avenida da República, Campo Pequeno, Campo Grande, Estádio do Sporting e mais um pouco à frente, o Parque, que está entre os meus preferidos em Lisboa. São aproximadamente 6 km de Saldanha até lá e de bike gastamos uns 30 minutos.
Deixamos as bicicletas na estação da Gira na entrada do parque e caminhamos por toda a sua área e também pela pequena mata logo ao lado, da mesma forma que fizemos na vez anterior, só que agora observando cada detalhe com calma, além de fazermos um piquenique e de literalmente dormirmos sob a sombra das árvores. Clique no link para ver o post do Brasília na Trilha do Parque Quinta das Conchas e dos Lilases.
Pegamos novamente as bikes na mesma estação em que as deixamos e fomos até a estação de bike em frente ao El Corte Inglês, 6 km.
Abaixo, mapa com o percurso que fizemos pela manhã.
Seguimos a pé para o Jardim Amália Rodrigues, que está bem perto do El Corte Inglês, e descemos o Parque Eduardo VII até a Praça Marquês de Pombal.
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O Jardim Amália Rodrigues é muito bem cuidado, todo gramado, com flores, arbustos e árvores. Um bom local para um piquenique ou um café no Linha D’água, para quem procura conforto e requinte, um almoço ou jantar no Eleven.
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O Parque Eduardo VII está logo à frente do Jardim Amália Rodrigues, separado apenas por uma rua. É um parque bem comprido em um terreno bem íngreme. Para conhecê-lo bem o ideal é apreciar a vista a partir de seu miradouro, imperdível, e descer por um dos lados: à direita, encontrará a Estufa Fria, um lago e um parque infantil; à esquerda, o Restaurante Praia do Parque, com seu espelho d’água, e o Pavilhão Carlos Lopes.
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Talvez seja um dos locais mais visitados por nós em Lisboa a pé, de bike ou até mesmo de carro. Vale a pena parar, tirar algumas fotos e observar o movimento desta Praça que homenageia uma personalidade tão emblemática na história de Portugal.
Depois da Praça Marquês de Pombal, seguimos no sentido Região da Baixa pela Rua Rodrigues Sampaio, ao invés da Avenida da Liberdade, por onde tanto passamos, com o objetivo de fazermos um trajeto com atrações diferentes.
Depois da Rua Rodrigues Sampaio, viramos à esquerda e a apenas uns 50 metros adiante, entramos na Rua São José, à direita. A Rua São José, na altura do Elevador do Lavra, passa a ser a Rua das Portas de Santo Antão.
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A Rua das Portas de Santo Antão tem um valor histórico muito grande para Lisboa, além de concentrar muitos restaurantes, hotéis e espaços destinados à cultura.
Seguimos para a Praça dos Restauradores, que é paralela à Rua das Portas de Santo Antão, onde fizemos um lanche na Padaria Portuguesa, e mais uma vez fomos apreciar a vista do Rooftop do Cine-Teatro Éden (post do Brasília na Trilha).
Para fechar o dia da mesma forma que começamos, pegamos novamente as bikes da Gira (post do Brasília na Trilha), na Praça da Figueira, bem próxima da Praça dos Restauradores (450 metros), e seguimos para casa em Saldanha passando pela Praça Martim Moniz e pela Avenida Almirante Reis, onde ainda paramos para conhecer a Igreja de Nossa Senhora dos Anjos. Este caminho já tínhamos feito algumas vez a pé.
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A Igreja de Nossa Senhora dos Anjos esteve em nossa rota algumas vezes, mas estava sempre fechada. Desta vez a encontramos aberta, mas só eu entrei para conhecer, pois o restante da família ficou cuidando das bikes.
Abaixo no mapa o percurso que fizemos à tarde.
Domingo muito especial, Páscoa. No Brasil, dia de fazer um bom bacalhau e estando em Portugal, não seria diferente. O almoço foi em casa, mas não podíamos deixar de fazer um passeio. Seguimos a pé por uns 8 km até o Miradouro dos Barros, o Jardim da Cerca da Graça, o Jardim da Graça, o Miradouro da Graça, aIgreja da Graça e o Largo do Intendente.
Normalmente, é um roteiro que as pessoas fazem saindo da Baixa, passando pelo Miradouro de Santa Luzia e continuando até a Graça. Como estávamos em Saldanha, fizemos de outra forma, pois não queríamos passar pela Baixa, região bem mais movimentada.
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O Miradouro dos Barros é menos conhecido que os demais miradouros de Lisboa, mas nem por isso tem uma vista menos bonita que os outros. Vale a pena conhecê-lo.
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O Jardim da Cerca da Graça está a poucos metros abaixo do Miradourdo dos Barros. Além de ser um jardim bem agradável, também tem uma bela vista. Ele fica próximo de uma região muito movimentada, mas um pouco “escondido”, talvez seja mais frequentado pelos lisboetas que moram na região. É um Jardim relativamente novo, inaugurado em 2015.
Os atrativos seguintes foram o Jardim Augusto Gil, o Miradouro da Graça e a Igreja da Graça. Saímos do Parque da Cerca da Graça pela Rua Damasceno Monteiro, onde há o bonito mural em uma parede lateral de um edifício – “Antes perdida por aqui algures, do que a caminho de nenhures”, de Mário Belém. Em seguida, o Largo da Graça, com um coreto no centro, e uma cervejaria com o nome “Desgraça“, e em seguida, a Vila Sousa (vila operária construída entre 1889-1890, por iniciativa de João Luís Sousa & Filho), ao lado do Jardim Augusto Gil.
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O Jardim Augusto Gil, mais conhecido como Jardim da Graça, é um pequeno jardim bem florido, onde você pode descansar um pouco depois da longa subida (se veio da Baixa).
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O Miradouro Sophia de Mello, também conhecido como Miradouro da Graça (seu antigo nome) é um dos mais conhecidos de Lisboa. Tem uma bela vista, vale a pena visitar.
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A Igreja e o Convento da Graça estão praticamente colados no Miradouro Sophia de Mello. O Convento tem apenas duas Salas (Portaria e Capítulo) e o Claustro abertos para visitação, que é gratuita. A Igreja, como as demais de Lisboa, também é muito bonita.
Nosso próximo destino foi o Largo do Intendente, que estava no caminho de volta para casa. Tínhamos algumas opções: a primeira opção seria a mais perto (mesmo caminho da ida), cerca de 1 km (mapa 2); a segunda opção era um pouco mais distante que a primeira, que era descer pela longa escadaria Caracol da Graça, interessante, com vários grafites nas paredes, mas também com pichações; e a terceira opção, a que fizemos, a mais distante, com 1,5 km (mapa 1), pois era um caminho ainda desconhecido para nós. Desviamos alguns metros para conhecer a Igreja do Menino Deus, que infelizmente estava fechada. Passamos pela Praça Martim Moniz e seguimos para o Largo do Intendente.
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Mais um local aparentemente comum, mas rico em cultura, com bares, cafés, restaurantes, a Loja A Vida Portuguesa, a Administração da Freguesia de Arroios e prédios premiados.
Agora, era só retornar para casa em Saldanha, seguindo pela Avenida Almirante Reis, e fazer o nosso bacalhau, que já havíamos deixado bem encaminhado, e descansar um pouco, pois a semana foi bem intensa.
Tanto o início do passeio de hoje quanto no retorno para casa, passamos pela Avenida Almirante Reis, bastante percorrida por nós em outros passeios também. Entretanto, quase não escrevi sobre ela e nem ilustrei com fotos, isso quer dizer que em breve terá um post exclusivo a seu respeito.
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