Este post corresponde à quarta semana (de 18 a 24/04/2022) de nossa viagem para “Portugal (Diário 6)”. Neste período, ficamos hospedados em Lisboa e fizemos apenas um bate e volta em Cascais, no domingo. Em Lisboa, como já conhecemos muita coisa, garimpamos lugares inéditos, intercalando com lugares já conhecidos. Fizemos também atividades cotidianas, como se fôssemos um morador da cidade.
No dia 18 de abril é comemorado o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, instituído em 1982. Desde então, vários museus e pontos turísticos passaram a ter entrada gratuita no dia 18 de abril. Sabendo disso, fizemos uma programação que pudesse nos favorecer. Em 2022, no entanto, o dia 18 de abril caiu em uma segunda-feira, dia que muitos museus não abrem, acreditem, nem mesmo para celebrar a data.
Pela manhã, fomos ao Museu da Marinha, em Belém, aberto todos os dias da semana, e em seguida, visitamos outros atrativos ao lado do museu. À tarde, fomos ao Teatro Nacional de São Carlos.
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O Museu da Marinha é um daqueles museus em que entramos sem expectativa nenhuma e nos surpreendemos. Reserve umas duas horas para esta visita.
Era nossa intenção visitar também o Planetário, que é administrado pela Marinha, e está localizado entre duas edificações do Museu. Infelizmente, não abre às segundas-feiras e não abriu nesse 18 de abril.
Seguimos em direção à Igreja do Mosteiro dos Jerônimos. No caminho, aproveitamos para conhecer o Museu de Arqueologia.
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O Museu Nacional de Arqueologia é pequeno, gastamos em torno de 30 minutos para conhecê-lo. É interessante, mas acho que se não fosse de graça nesse dia, não teria nos atraído.
Escrevendo agora para o blog, consultei o site do Museu e descobri que o dia em que estivemos lá (18/04/2022) foi o último dia de funcionamento do Museu, que permanecerá fechado para remodelação até 2025.
Ao lado do Museu da Arqueologia está a entrada para o Mosteiro dos Jerônimos, nosso próximo destino.
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Aproveitamos que estava com entrada gratuita para visitá-lo mais uma vez, pois vale muito conhecer, mesmo pagando pelo ingresso. Geralmente, o Mosteiro não abre às segundas-feiras. Imagino que tenha sido uma exceção pela celebração do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios.
Ao lado da entrada do Mosteiro está a Igreja de Santa Maria de Belém.
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A Igreja de Santa Maria de Belém é uma das igrejas mais visitadas de Lisboa e uma das mais bonitas. A entrada é gratuita sempre. Indo a Belém, é uma visita obrigatória.
Em seguida, fizemos uma pausa para lanchar. O local escolhido foi a tradicional confeitaria Pasteis de Belém, famosa pelo pastel de nata produzido ali desde 1837, que para mim está entre os três melhores de Lisboa (acho o da Manteigaria e o da Pastelaria Santo Antônio melhores). Já estivemos lá diversas vezes. Tenha paciência, pois fica normalmente cheia, mas o atendimento é rápido e a rotatividade é grande.
O planejamento da manhã estava cumprido: conhecer o que ainda não conhecíamos em Belém e repetir alguns pontos turísticos. Em seguida, pegamos um transporte por aplicativo na esquina da confeitaria Pasteis de Belém e seguimos para o Chiado, onde faríamos uma visita ao Teatro Nacional de São Carlos.
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Alguns dias antes, quando visitamos o Museu de Arte Contemporânea do Chiado, passamos pelo Largo de São Carlos (logo ao lado), e tiramos algumas fotos. Neste momento, vimos uma placa escrita “visitas guiadas” e um e-mail “visitas@saocarlos.pt” para agendamento. Enviamos um e-mail para nos informarmos e por sorte conseguimos uma vaga para visitá-lo no dia 18 de abril (Dia Internacional dos Monumentos e Sítios) com entrada gratuita também.
É uma visita que vale a pena, mesmo pagando. O Teatro por fora não chama tanto a atenção, diria que é um edifício relativamente comum para os padrões de Lisboa, mas por dentro é diferenciado, é fantástico.
Depois de um dia cheio de novidades fomos relaxar um pouco na Cervejaria Artesanal Delirium Café Lisboa (Calçada Nova de São Francisco – Chiado), a um quarteirão da Rua Garret. É um bar bem descontraído, com vários tipos de cervejas, sanduíches e petiscos.
Seguimos depois a pé, por 3,5 km, para queimar as calorias, até em casa, em Saldanha.
Neste dia não fizemos muita coisa. Fomos ao Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras e demos uma volta no Jardim das Amoreiras (posts do Brasília na Trilha), onde está o reservatório, e depois seguimos até a loja da Worten e o Shopping Amoreiras. Fizemos todo o trajeto a pé, ida e volta, aproximadamente 7 km.
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A visita ao Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras não é das atrações mais turísticas de Lisboa, mas se estiver na região vale a pena conhecer, é uma visita bem rápida, menos de 1 hora.
Visite também o Aqueduto das Águas Livres (post do Brasília na Trilha), um passeio muito diferente dos tradicionais. A entrada para o aqueduto fica a 1,5 km do Reservatório. Conhecemos o Aqueduto em outra viagem, em fevereiro de 2020.
Saímos do Reservatório e fomos até o Amoreiras Plaza, a 500 metros apenas, onde tem o Honest Greens e Worten Amoreiras. O Honest Greens é um restaurante que tem a proposta de utilizar produtos orgânicos, alimentos não processados, sem conservantes artificiais ou açúcares refinados, sempre que possível. Ao lado do Honest Greens está a loja da Worten com muitas opções de eletroeletrônicos, dentre outros produtos.
Depois, atravessamos a rua e entramos no Amoreiras Shopping Center (Rua Carlos Alberto de Mota Pinto). O grande destaque do shopping é seu miradouro, na cobertura – 360º de uma bela vista da cidade (será publicado em breve em Miradouro, no menu Portugal/Região de Lisboa/Lisboa).
Retornamos para Saldanha a pé.
Saímos de Saldanha a pé com destino a Alfama. No caminho, fizemos a primeira parada ali perto, na Igreja São Jorge de Arroios.
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A Igreja de São Jorge de Arroios é uma igreja bem diferente dos padrões da maioria das igrejas de Lisboa. Ela tem um estilo moderno e foi inaugurada em 1972.
Continuamos por mais 3 km, passando pela Avenida Almirante Reis (em breve terá um post exclusivo do Brasília na Trilha) até a Praça Martim Moniz (post do Brasília na Trilha), caminho este que já fizemos diversas vezes. No mapa abaixo consta o roteiro do dia a partir da Praça Martim Moniz.
Em seguida, após algumas subidas por ruas estreitas e muitos degraus, chegamos ao Café da Garagem, no Teatro da Garagem (Teatro Taborda).
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O Miradouro do Café da Garagem é um Café localizado no Teatro Taborda, pequeno e simples, mas muito agradável, com uma bela vista da cidade. Comemos “romeu e julieta” e tomamos chá maravilhoso, ouvindo tango.
Continuamos por mais 400 metros adiante até o Miradouro Chão do Loureiro.
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O Miradouro Chão do Loureiro está no Terraço do Restaurante Zambeze. Diferente do Miradouro do Café da Garagem, pode ser acessado sem necessariamente entrar no restaurante. Vale a pena conferir a vista e depois descer para a Baixa pelo Elevador do Castelo. São dois lances de elevador, o primeiro sai no Supermercado Pingo Doce, o segundo, na Rua Madalena, que fica a alguns metros à frente.
O nosso próximo destino foi o Jardim Botto Machado, no Campo de Santa Clara (próximo do Panteão). No caminho, entramos para conhecer a Prado Mercearia – um wine bar e bistrô, local bem peculiar.
Continuamos em direção ao Campo de Santa Clara, mas antes passamos novamente na Sé (já visitada em outra oportunidade, post do Brasília na Trilha), nos Miradouros Santa Luzia e Portas do Sol, no Museu de Artes Decorativas Portuguesas (visitamos em 2020 – post do Brasília na Trilha), na Igreja de São Vicente de Fora e no Mosteiro de São Vicente de Fora (visitamos em 2020 – post do Brasília na Trilha).
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O Miradouro de Santa Luzia é um dos mais visitados de Lisboa. Está localizado em Alfama, onde tem muitos outros atrativos. Vale a pena passar por lá para apreciar a vista e ouvir algum músico se apresentando por lá.
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O Miradouro das Portas do Sol, da mesma forma que o Miradouro de Santa Luzia, são dos mais visitados de Lisboa. Está localizado em Alfama, onde tem muitos outros atrativos. Vale a pena passar por lá para apreciar a vista, que também é bem próxima do de Santa Luzia, mudando um pouco apenas o ângulo de observação.
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Sempre que passamos na região entramos na Igreja de São Vicente de Fora. É uma igreja com arquitetura exterior diferenciada e rica por dentro, como a maioria das igrejas de Lisboa.
Desta vez não entramos para visitar o Museu/Mosteiro de São Vicente de Fora (post do Brasília na Trilha), que fica discretamente ao lado da igreja. Dentre os atrativos do Mosteiro, destaco o acesso à cobertura da igreja e os murais de azulejos com as fábulas de La Fontaine.
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O Jardim Botto Machado é um pequeno jardim entre muitas atrações ao redor para visitar. Um local bom para descansar, relaxar e apreciar a vista do Rio Tejo, antes de seguir para mais uma sequência de sobe e desce pelas ruas da região.
Para finalizar, passamos em frente ao Panteão Nacional (visitado em outra ocasião – post do Brasília na Trilha) e descemos até a Estação de Metrô e Trem Santa Apolônia (linha azul), onde pegamos o metrô para a Estação Marquês de Pombal (azul e amarela) e fizemos a conexão para a Linha Amarela, até a Estação Saldanha.
Percorremos neste dia mais de 6 km a pé.
Nesse dia, a previsão do tempo era de chuva, o que só aconteceu de noite, entretanto, aproveitamos para ficar em casa e colocarmos algumas coisas em ordem. Foi o único dia de nossa viagem de cinco semanas a Portugal que passamos o dia todo em casa, saímos apenas para o supermercado. Aproveitamos e fizemos diversos pratos para a filha que mora em Lisboa congelar. “Não basta ser pai, tem que participar”.
Primeiro dia que amanheceu chovendo e a previsão era de chuva para todo o dia. Aproveitei para garimpar algum lugar para conhecermos nos próximos dias. De noite, saímos para mais uma apresentação de piano, jazz, no Avenida Palace Hotel (já escrevi sobre este Hotel e os concertos gratuitos de piano que acontecem lá. Ele fica na Praça dos Restauradores).
Depois da apresentação fomos jantar no Italy Caffe, um restaurante italiano em Saldanha, na Avenida Duque de Ávila, já perto de casa. Muito bom, recomendo.
Neste dia estávamos acompanhados de uma amiga brasileira, que mora em Setúbal (50 minutos de trem de Lisboa) e foi passar o final de semana conosco. Escolhemos um roteiro com muitos atrativos. Embora já fosse bem conhecido por nós, nossa amiga ainda não conhecia boa parte.
Como o trajeto era longo, saímos de Saldanha de transporte por aplicativo e fizemos a primeira parada no Miradouro da Nossa Senhora do Monte, daí para frente, seguimos a pé e terminamos com um happy hour em casa.
A sequência do passeio foi: Miradouro Senhora do Monte, Miradouro dos Barros, Cerca da Graça, Convento e Igreja da Graça, Miradouro da Graça, Jardim da Graça, Jardim do Recolhimento, Rooftop do Hotel Memmo, Miradouro de Santa Luzia, Miradouro das Portas do Sol, Igreja da Sé, Igreja de Santo Antônio, Igreja de Santa Madalena, Igreja da Conceição Velha, Praça do Comércio, Museu da Cerveja Portuguesa, Centro Interpretativo da História do Bacalhau, Terminal Fluvial do Terreiro dos Paços, Rua Augusta, Praça do Rossio, Largo de São Domingos e Igreja de São Domingos.
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O Miradouro da Senhora do Monte está localizado na Freguesia de São Vicente, no Bairro da Graça. É um dos miradouros mais altos da cidade, proporcionado uma das vistas mais bonitas e amplas de Lisboa e Almada.
Seguimos Para o Jardim da Cerca da Graça passando pela Calçada do Monte, onde destaco um Mural de Azulejos com versos escritos pela Poetiza Portuguesa Sophia de Mello Breyner.
Alguns metros à frente do mural está o pequeno MIradouro dos Barros (post do Brasília na Trilha) e em seguida o Jardim da Cerca da Graça.
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O Jardim da Cerca da Graça é uma mistura de parque, praça e miradouro. É um ótimo local para descansar, tomar um sol e apreciar a paisagem, além de tomar um café no quiosque.
Voltamos uns 200 metros até o Miradouro dos Barros e seguimos para o Convento e a Igreja da Graça, o Jardim Augusto Gil (Jardim da Graça) e o Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen, também conhecido como Miradouro da Graça. Estes três atrativos estão praticamente juntos e são muito turísticos; normalmente, são dos últimos a serem visitados por quem sai da Baixa de Lisboa seguindo morro acima (posts do Brasília na Trilha).
A partir daqui, é só descida. A intenção era ir ao Castelo de São Jorge, mas era sábado e estava muito cheio. Não fizemos questão, pois já fomos lá algumas vezes. Então nos dirigimos ao Miradouro do Recolhimento.
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O Miradouro do Recolhimento está a 200 metros do Castelo de São Jorge. Apesar de próximo, muita gente não sabe de sua existência, pois fica um pouco escondido. É um achado sossegado no meio de uma das regiões mais movimentadas de Lisboa.
Saímos do Miradouro do Recolhimento em direção aos Miradouros Portas do Sol e de Santa Luzia, mas antes paramos para fazer um lanche na Pastelaria Santo Antônio, na Rua Milagre de Santo António,10. Fica bem próxima do Castelo e seu pastel de nata é premiado como o melhor de Lisboa (para mim, é um dos três melhores, junto com a Manteigaria e o Pastéis de Belém).
Próximos da pastelaria, vale dar uma passadinha na Comur – Conserveira, loja de conserva de sardinha e de outros peixes, e na loja By Nunes, que tem peças de cerâmica bem bonitas.
Seguimos então para o Miradouro das Portas do Sol, repleto de turistas, por onde já passamos algumas vezes. Em frente ao miradouro tem um museu que vale a pena conhecer, o Museu de Artes Decorativas Portuguesas. (links do Brasília na Trilha).
Ao lado do Miradouro Portas do Sol está a Cerca Moura de Lisboa Rua Norberto de Araújo. A origem do nome do Miradouro das Portas do Sol vem da antiga Porta do Sol que integrava esta Cerca, destruída no terremoto de 1755. Descendo as escadas da Rua Norberto de Araújo tem um arco com desenhos de alguns fatos históricos de Lisboa. Em outra oportunidade já descemos a escadaria e andamos sem destino pelas ruas estreitas dessa parte de Alfama, uma região muito agradável.
Alguns metros adiante do Miradouro Portas do Sol (descendo a rua principal), passamos mais uma vez pelo Miradouro de Santa Luzia (post do Brasília na Trilha).
Na sequência, passamos por quatro igrejas já visitadas em outros ocasiões: Igreja de Santa Maria Maior (Sé), Igreja de Santo Antônio, Igreja de Santa Maria Madalena e a Igreja de Nossa Senhora da Conceição Velha (links do Brasília na Trilha).
O próximo destino é um dos lugares imperdíveis de Lisboa, onde já estivemos incontáveis vezes e você também perderá as contas. É daqueles lugares que se não sabe para onde ir, é só seguir para a Praça do Comércio (post do Brasília na Trilha).
Entramos rapidamente para conhecer o Museu da Cerveja Portuguesa (na esquina da Praça do Comércio com a Rua da Alfândega – Rua da Igreja da Nossa Senhora da Conceição Velha). Na realidade, só conhecemos o restaurante/bar, mas lá você pode fazer uma visita guiada para conhecer a história da cerveja portuguesa. A visita é realizada todos os dias das 12 às 21 horas, mas ainda não nos animamos.
Já na outra ponta da Praça do Comércio, esquina com a Avenida Infante Dom Henrique, você pode conhecer o Centro Interpretativo da História do Bacalhau. No local há um restaurante, um armazém e um espaço onde poderá conhecer a história do bacalhau, das embarcações, as técnicas de pesca e curiosidades sobre o tema. Ingressos combinados com outras atrações podem ser comprados na bilheteria, como o que dá acesso também ao Arco da Augusta (vale a pena contemplar a vista de lá).
Em frente ao Centro Interpretativo do Bacalhau está o Terminal Fluvial Estação Sul e Sueste do Terreiro do Paço. De lá partem alguns barcos de passeio pelo Rio Tejo e também catamarãs para a cidade do Barreiro, os tickets podem ser comprados no próprio Terminal, que tem uma bonita arquitetura e ainda uma loja de souvenir e um centro de informações. Além disso, há um pequeno museu, o Centro Tejo (gratuito) com muitas informações e histórias do Rio Tejo. Estão em exposição uma grande maquete 3D do estuário do Rio Tejo e de cidades ribeirinhas, de 3,35 x 2,25 metros; réplicas de faróis; e fotos. Integrado ao Terminal está a Estação de Metrô Terreiro do Paço.
Saindo do Terminal passamos pelo centro da Praça do Comércio e subimos pela Rua Augusta, desta vez observando alguns comércios antigos Algumas lojas tradicionais que preservaram sua estrutura ao longo de décadas e até séculos, receberam o selo Lojas com História, e se tornaram pontos de interesse. Fique de olho nas plaquinhas destacadas na fachada.
Saindo da Rua Augusta chegamos na movimentada Praça do Rossio (post do Brasília na Trilha). Por mais que passamos por aqui, sempre tem um ângulo diferente para apreciar e fotografar.
Ao lado da Praça do Rossio está o Largo de São Domingos
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O Largo de São Domingos, apesar de pequeno, é muito emblemático na história de Lisboa e de Portugal. Lá está a Igreja de São Domingos, o Palácio de São domingos, o Bar da Ginjinha (Loja com História) e o Memorial às vítimas do massacre judaico de 1506.
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A Igreja de São Domingos tem uma fachada simples como muitas outras de Lisboa, mas seu interior é bem diferente das demais. Ela passou por várias destruições ao longo de sua história, mais que as outras. Está no Largo de São Domingos, onde em 1506 aconteceu o massacre de judeus.
Cansados de tanto bater perna, pegamos um app de transporte na Praça do Rossio até Saldanha (onde fica o apartamento que alugamos). Para encerrarmos o dia, fizemos um happy hour em casa.
Foi um dia bem intenso. Saímos de casa de bike com destino à Feira do Relógio, grande e muito movimentada. A feira tem de tudo um pouco: roupas e calçados; artesanato; e a parte de que gosto mais: barracas de frutas, legumes e verduras, pães, doces, comidas típicas, plantas e mais. A visita foi rápida, mas não deixamos de comer o pastel como conhecemos no Brasil. Em Portugal, ele é conhecido como pastel de vento.
Seguimos para o Parque Vale do Silêncio, uns 10 a 15 minutos de caminhada. Um parque bem interessante, com muito verde e equipamentos de ginástica e até alguns aparelhos para escalada.
Pegamos novamente as bikes, em uma estação no início do parque, e fomos até a estação em frente ao El Corte Inglês. Seeguimos por uns 10 minutos a pé até a Estufa Fria do Parque Eduardo VII. No domingo até as 14 horas a entrada é gratuita. Já conhecíamos, mas voltamos mais uma vez. Vale a pena.
Descemos até a Praça Marquês de Pombal a pé, onde almoçamos. Pegamos um transporte por aplicativo e fomos ao Cais do Sodré, onde pegamos um trem para Cascais.
Demos uma volta em Cascais, caminhamos pelo calçadão à beira-mar até a Boca do Inferno e voltamos de trem para Lisboa.
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Obrigado. Que bom que gostou. Aproveite bastante sua viagem