Este post corresponde à segunda semana (de 4 a 10/04/2022) de nossa viagem para “Portugal (Diário 6)”. Neste período, ficamos exclusivamente em Lisboa. Como já conhecemos bastante da cidade, procuramos lugares inéditos, mas não deixamos de repetir alguns. Intercalamos também os passeios com as atividades cotidianas, como um morador da cidade.
O dia começou com temperatura baixa, em torno de 10ºC, o que para nós não é problema algum. Nosso dia teve basicamente três destinos: Fundação Calouste Gulbenkian, passeio pelas ruas e avenidas próximas de casa e compras para o aniversário de nossa filha, que seria naquela semana. Todo o percurso foi feito a pé, veja no mapa abaixo.
A Fundação Gulbenkian é um local onde gostamos de ir praticamente todas as vezes que visitamos Lisboa, principalmente para passear pelo jardim, e desta vez não foi diferente. Além do belo jardim, você pode visitar o museu, no qual já fomos em uma viagem anterior.
O El Corte Inglês é um centro comercial onde também costumamos voltar sempre que vamos a Lisboa. Neste dia, passamos ali para comprar algumas coisas para festa de aniversário da nossa filha.
No roteiro deste dia passamos por algumas ruas, avenidas e praças no bairro de Saldanha (Freguesia das Avenidas Novas), destaco algumas: Rua Conde de Valbom, Avenida 5 de Outubro, Avenida da República, Avenida Duque de Ávila, Avenida Visconde de Valmor, além da Praça Duque de Saldanha. É muito interessante andar pela região para apreciar os edifícios, alguns, inclusive, já receberam o Prêmio Valmor de Arquitetura. É um passeio que normalmente um turista não faz, pois vai passar pela região de metrô ou carro e não vai observar a região.
O passeio deste dia foi inédito para nós. O destino foi a Freguesia de Lumiar. Pegamos o metrô na Estação Saldanha (linha amarela) para a Estação Lumiar – opções de ticket de metrô.
Para percorrer esse trecho de metrô gasta-se em torno de 15 minutos. É possível ir a pé ou de bike (6 km aproximadamente), o caminho é bem interessante e todo plano. Já percorremos a maior parte dessa região a pé e de bike em outros ocasiões.
Saindo da Estação Lumiar caminhamos por cerca de 1 km até os destinos: Igreja de São João Batista do Lumiar, Museu Nacional do Teatro e da Dança, Museu do Traje e Parque Botânico do Monteiro-Mor.
A visita à igreja é de graça. Para o parque e museus, você pode comprar o ingresso somente para um deles ou fazer a melhor opção, comprar o ingresso que dá direito às três atrações: bilhete para 1 museu: 4 € – bilhete para o Parque: 3 € – Bilhete para 2 museus e o parque: 6 €.
O caminho que percorremos até os pontos de interesse passa por espaços públicos bem frequentados pelos locais, há até área gramada com parque infantil sob um viaduto. No trajeto foi preciso atravessar duas avenidas movimentadas, mas foi bem tranquilo.
A igreja é bem bonita e tem muita história. Ela está integrada ao núcleo do Paço do Lumiar, praticamente entre o Museu do Traje e o Museu do Teatro e da Dança.
O Museu Nacional do Teatro e da Dança está a apenas alguns metros da Igreja de São João Batista. A bilheteria está logo após o portão de ferro fundido da entrada.
Reserve pelo menos uma hora para este passeio. O museu não abre às segundas-feiras.
O Museu Nacional do Traje é um atrativo imperdível na região. Se você chegou na Freguesia do Lumiar, não deixe de visitá-lo. Além dos trajes, a arquitetura interna do edifício é bem bonita, destaque para capela. Junto da bilheteria há uma loja com lembranças do museu.
Reserve uma hora e meia ou mais para fazer o passeio e apreciar melhor o acervo. O museu não abre às segundas-feiras.
Para se ter acesso ao Parque Botânico é possível entrar pela bilheteria do Museu do Traje ou pela bilheteria do Museu do Teatro e da Dança.
Depois de passar algumas horas nesse passeio fantástico, onde visitamos dois museus, um Jardim Botânico e uma belíssima igreja repleta de histórias, chegou a hora de retornar para estação de metrô, mas, antes, ainda passamos no Mercado e na Pastelaria Santo Antônio para fazermos um lanche.
O Mercado do Lumiar agora é Mercado do Lumiar + Bio, uma parceria entre a Agrobio (Associação Portuguesa de Agricultura Biológica), a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a Junta de Freguesia do Lumiar. Nele você encontra verduras, legumes, frutas, carnes, peixes, padaria, cafeteria e mais uma diversidade de produtos biológicos. O Mercado abre de terça-feira a sábado. Ele está localizado na metade do caminho entre a Estação de metrô do Lumiar e o Museu do Traje, sob o viaduto Eixo Norte e Sul.
Antes de seguirmos para o metrô fomos fazer um lanche na Pastelaria Santo Antônio.
A Pastelaria Santo Antônio foi um achado. Não a estávamos procurando e nem tínhamos referência sobre ela. Quando chegamos, percebemos que ela lembrava uma outra nas proximidades do Castelo de São Jorge, onde já tínhamos ido duas vezes influenciados pela propaganda na vitrine informando que seu pastel de nata era premiado, não deu outra, era da mesma “família”. A diferença é que esta do Lumiar é bem maior e tem mais opções de lanche. Vale a pena comer lá. E vale lembrar que pastelaria em Portugal, não vende o nosso tradicional pastel do Brasil, lá é mais uma confeitaria/padaria/cafeteria.
Se tiver tempo, vale a pena ir ao Parque da Quinta das Conchas e dos Lilases, que fica bem perto. Fomos lá duas vezes em outros dias. Vou publicar aqui no blog sobre ele.
Um dos dias mais importantes da nossa viagem, o aniversário de nossa filha, que comemoramos em um jantar em família (no final do dia falo do restaurante), pois a festa com os amigos seria no final de semana.
O dia começou com uma longa caminhada, passando pela Praça Marquês de Pombal, em seguida, a Avenida da Liberdade, viramos na Rua Rosa Araújo até a Casa-Museu Medeiros e Almeida.
O Museu Medeiros e Almeida foi inédito para nós.
Lisboa é realmente a cidade dos museus e é difícil escolher quais visitar. Este não é tão turístico, mas com certeza está entre os dez mais interessantes. No dia em que o visitamos estávamos somente nós no museu, o que foi mais agradável ainda (lembrando que ainda estávamos vivendo a pandemia de Covid-19). O valor do ingresso é 6 € e aos primeiros sábados de cada mês a entrada é de graça. Não abre aos domingos. Reserve pelo menos 2 horas para a visita. O museu também oferece visita guiada. Veja os horários e valores dos ingressos.
Se você aprecia esse tipo de arte, comece conhecendo as obras expostas entrando no site do museu, pois lá tem a história de todas as peças. Clique aqui para conhecer as coleções.
Saímos da Casa-Museu Medeiros e Almeida e fomos apreciar os edifícios nas proximidades, que são bem bonitos. Em seguida, fizemos um lanche na Padaria Portuguesa, que fica bem próxima dali e oferece lanches rápidos a preço justo. Voltamos para Avenida da Liberdade e seguimos até a Praça dos Restauradores para conhecer o Museu Nacional do Desporto.
O Museu Nacional do Desporto está instalado no Palácio Foz, na Praça dos Restauradores. Na verdade, estávamos curiosos era para conhecer o palácio por dentro, mas apenas a área reservada ao Museu Nacional do Desporto é aberta ao público e não tem nada de surpreendente em termos de arquitetura. Já o acervo do Museu apresenta a história dos mais diversos esportes, principalmente em Portugal, é uma boa opção de lazer. A entrada ao Museu é franca e funciona de terça-feira a sábado.
O Palácio abriga também a Biblioteca Nacional do Desporto com mais de 60.000 itens catalogados.
No passeio desse dia entramos e saímos da Avenida da Liberdade algumas vezes. Por si só, a avenida já é uma grande atração.
Saindo do Museu Nacional do Desporto, a intenção era procurar algum rooftop na Avenida da Liberdade. O do Hotel Tivoli e o do Hotel Nh Liberdade (Bar Ático) estavam fechados, pois abrem somente no final da temporada de inverno. Seguimos então para o Rossio Gastrobar. Como não havíamos feito reserva, entramos só para conhecer e tirar algumas fotos.
Sempre que estamos pela região da Baixa, passamos pelas Praças dos Restauradores, do Rossio e do Comércio. Acho que são pontos quase obrigatórios para se conhecer em Lisboa.
A Praça Dom Pedro IV é mais conhecida como Praça do Rossio.
A Praça do Comércio e o Cais das Colunas compõe um dos cartões postais de Lisboa.
Voltamos para o apartamento já no final do dia para descansarmos um pouco, pois de noite sairíamos para janta no Restaurante La Tagliatella.
Escolhemos o restaurante italiano La Tagliatella, relativamente perto de casa, para comemorarmos o aniversário de nossa filha. Foi uma ótima escolha.
O restaurante está localizado na Avenida de Berna – 3, Freguesia das Avenidas Novas, no Bairro de Campo Pequeno, bem próximo da Praça de Touros (em frente à Avenida da República, onde se encontra o Centro Comercial de Campo Pequeno e a apenas poucos metros da Estação de Metrô de Campo Pequeno (linha amarela).
O restaurante pertence a uma rede com mais de 230 restaurantes na Espanha, Andorra e Portugal.
A comida é ótima, ambiente e serviço muito bons e preço compatível. É aconselhável fazer reserva. Veja os comentários no Tripadvisor.
Este dia foi de poucas novidades e de certa forma frustrante. De qualquer modo, fizemos uma caminhada de uns 8 a 9 km, ida e volta. A maior parte dos lugares por onde passamos já conhecíamos bem. Veja o trajeto que fizemos no mapa abaixo.
A primeira atração a ser visitada era o Reservatório da Mãe d’Água, no Jardim das Amoreiras, mas estava fechado. O ideal é verificar antes o horário de funcionamento e foi o que fizemos, mas o site estava desatualizado.
Aproveitamos para dar uma volta pelo Jardim das Amoreiras, onde está o Reservatório e a Capela de Nossa Senhora de Monserrate (uma pena, também estava fechada). Passamos na porta do Museu da Fundação Arnad Szenes – Vieira da Silva, que fica em frente ao jardim, mas deixamos para conhecê-lo em outra oportunidade. O ingresso era 5 euros.
Seu nome oficial é “Jardim Marcelino Mesquita” em homenagem ao escritor e dramaturgo Marcelino Mesquita.
A Capela de Nossa Senhora de Monserrate foi construída em 1768 em um local inusitado, sob um dos vãos do arco do Aqueduto das Águas Livres. Nunca conseguimos visitá-la por dentro, está sempre fechada e não encontramos informações a respeito.
Voltamos em outro dia para visitar o Reservatório e o registro estará no dia correspondente à visita.
Seguimos nossa caminhada até o Amoreiras Plaza, onde conhecemos o Honest Greens e Worten Amoreiras. O Honest Greens é um restaurante que utiliza produtos orgânicos, alimentos não processados, sem conservantes artificiais ou açúcares refinados, sempre que possível. Ao lado do Honest Greens está a grande loja da Worten com muitas opções de eletro-eletrônicos, entre outros produtos.
A poucos metros do Amoreira Plaza está o Amoreiras Shopping Center e seu espetacular miradouro, na cobertura – publicados a respeito em outro roteiro de Lisboa e também no item Compras (Amoreiras Shopping Center) e Miradouro (Miradouro do Amoreiras Shopping Center), no menu Portugal/Região de Lisboa/Lisboa.
Caminhamos de Saldanha (Avenida Rovisco Pais) até o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado – 3,5 Km, passando pela Embaixada da Rússia (havia um pouco mais de um mês do início da Guerra da Rússia contra a Ucrânia e a Embaixada foi palco de muitas manifestações), Calçada de Arroios, Rua de Arroios, Rua dos Anjos, Avenida Almirante Reis, Largo do Intendente, Chafariz do Intendente, Praça Martim Moniz, Praça do Rossio, Armazém do Chiado e o museu, principal atração do dia. Este roteiro a pé é muito interessante, pois passamos por pontos menos turísticos (a parte de Arroios e Anjos até a Praça Martim Moniz), observando os prédios com fachadas de azulejos, o Largo do Intendente e tudo mais.
A Praça Martim Moniz é bem movimentada, e passamos por ela mais uma vez, agora a caminho do Chiado.
Saindo da Praça Martim Moniz, em direção a Praça do Rossio, passamos pela Travessa Nova de São Domingos e achamos muito curiosa uma loja de fantasias chamada Casa do Carnaval. É uma loja 100 % portuguesa, fundada em 1889.
A Praça D. Pedro IV é mais uma praça importante de Lisboa, por onde passamos diversas vezes a caminho do centro.
Da Praça do Rossio, seguimos para Rua do Carmo, passando ao lado do Elevador Santa Justa e do Armazém do Chiado (shopping), virando na famosa Rua Garret. Dobramos em seguida à esquerda na Rua Ivens e à direita na Rua Capelo, chegando, finalmente, ao Museu do Chiado.
O Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado foi fundado em 1911 no espaço do Convento de São Francisco da Cidade, conjunto seriamente afetado pelo terremoto de 1755. O atual museu e outros edifícios da região sofreram também um incêndio em 1988. O museu foi reinaugurado em 1994.
Aproveitamos a ida ao Museu do Chiado para revisitar alguns lugares da região e também conhecer outros inéditos. Fomos à Basílica de Nossa Senhora dos Mártires e à Livraria Bertrand, que é a livraria mais antiga de Portugal, ambas estão na Rua Garret, esquina com a Rua Anchieta.
Já estivemos na Basílica de Nossa Senhora dos Mártires algumas vezes e sempre vale a pena entrar para apreciá-la e fazer uma oração.
A novidade foram o Largo da Academia Nacional de Belas Artes e o Largo São Carlos, onde está o Teatro São Carlos, que ainda não conhecíamos. Descobrimos que é possível fazer uma visita guiada ao teatro e fizemos o agendamento por meio do e-mail – visitas@saocarlos.pt. Mais adiante descrevo o Teatro São Carlos, no dia em que fizemos a visita. Os dois largos citados ficam bem próximos do Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado.
Na região do Largo da Academia Nacional de Belas Artes é possível ter um pouco de contato com a história da arte em Lisboa. Aqui está o edifício da Academia de Arte e da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. No centro, há um busto do 2º Visconde de Valmor, que nos ajuda a conhecer um pouco da história da arquitetura de Lisboa, com a criação do Prêmio Valmor de Arquitetura. Para fechar, em frente ao Largo, tem um pequeno miradouro, que estava fechado, mas mesmo assim possibilitou a visão de uma parte da região da baixa.
Nesse dia, seguimos a pé de Saldanha até a Praça do Comércio, passando pela Praça Duque de Saldanha, Avenida Fontes Pereira de Melo, Praça Marquês de Pombal, Avenida da Liberdade, Praça dos Restauradores, Praça do Rossio, Rua Augusta e Praça do Comércio (posts do blog Brasília na Trilha). É um caminho que já fizemos diversas vezes, mas sempre nos deparamos com algumas surpresas. No percurso, paramos na Praça dos Restauradores para conhecermos o rooftop do Edifício Cineteatro Éden e o belíssimo Hotel Avenida Palace, ao lado da Estação Rossio (posts do Brasília na Trilha).
O rooftop que visitamos pertence ao VIP Executive Éden Aparthotel, que ocupa o edifício do Teatro Éden. Vale a pena subir e apreciar a vista.
O destino seguinte foi o Hotel Avenida Palace, a poucos metros do edifício do Teatro Éden, mas antes de entrarmos no hotel observamos na calçada lateral, o monumento em homenagem ao Calceteiro (operário que trabalha no calçamento de ruas ou de outras superfícies com pedras e/ou paralelepípedos). Uma homenagem mais que justa, principalmente pela beleza das calçadas de Lisboa.
Agora sim, o Hotel Avenida Palace. Sua entrada principal é na lateral do edifício, entre o hotel e a Estação Ferroviária do Rossio.
Entramos no hotel para conhecer apenas o lobby e o bar, pois tinha lido que era bem bonito. Além da beleza, descobrimos que o hotel oferece ao público em geral uma programação musical de excelente qualidade no luxuoso salão ao lado do bar e de graça, inclusive para quem não é hóspede. É interessante consumir alguma coisa do bar enquanto assiste o recital, normalmente ao piano. Assim, voltamos outros dois dias para assistir o recital, às 19 horas. A programação é bem diversificada, com jazz, fado, música de cinema e romântica – consulte a programação no site do hotel.
Seguindo em direção à Praça do Comércio, passamos pela Praça do Rossio (post do Brasília na Trilha) e pela Rua Augusta.
É uma das ruas mais famosas e movimentadas de Lisboa. Sempre passamos por lá.
E mais uma vez a Praça do Comércio, pela segunda vez só nessa semana. Não nos cansamos de admirá-la.
Voltamos para casa no final do dia para a festa do aniversário de 22 anos de nossa filha, comemorado com os amigos no dia 9, sábado.
Este domingo foi bem intenso. Visitamos muitos lugares que já conhecíamos, exceto o Museu Nacional de História Natural e da Ciência. A diferença é que fizemos um percurso inédito, passando pelo Rato, Príncipe Real, Bairro Alto, Chiado e o Alto de Santa Catarina. Das outras vezes, a sequência foi aleatória. É um roteiro bem interessante e curto, apenas 2,5 Km (ida).
Optamos por sair do apartamento, em Saldanha, de metrô – Estação Saldanha (linha amarela e linha vermelha) e descemos na Estação do Rato (linha amarela), onde iniciamos o roteiro.
O Museu Nacional de História Natural e da Ciência é interessantíssimo. Reserve de 2 a 3 horas para a visita. Aos domingos, de 10 às 13 horas, a entrada é gratuita.
O Jardim Botânico de Lisboa está bem ao lado do Museu Nacional de História Natural e da Ciência. Ambos pertencem à Universidade de Lisboa. É possível que muitos turistas passem pelo portão do Jardim Botânico e não percebam que ali tem um local fantástico para passar uma horinha contemplando a natureza. Assim como o Museu, tem entrada gratuita aos domingos até 13 horas.
Saindo do Jardim Botânico continuamos pela Rua da Escola Politécnica até o Jardim do Príncipe Real.
O Jardim do Príncipe Real é bem agradável, com uma grande área de sombra e bastante movimento, principalmente nos finais de semana. Ele está bem próximo do Bairro Alto e do Chiado, repletos de lugares interessantes para visitar.
Em frente à Praça do Príncipe Real, não deixe de conhecer o Centro Comercial Embaixada.
A Embaixada é o Palácio Ribeiro da Cunha – um palácio em estilo neo-árabe do século XIX, transformado em uma galeria comercial que reúne design, artesanato, moda, cultura portuguesa e gastronomia. Vale a pena entrar para conhecer.
Seguimos por 400 metros até o nosso próximo destino, o Miradouro de São Pedro de Alcântara, sem deixar de apreciar cada prédio pelo caminho.
O Miradouro de São Pedro de Alcântara é um dos lugares que mais visitamos quando estamos em Lisboa. Curiosamente, nunca fomos lá à noite, deve ter uma linda vista também.
A Igreja São Pedro de Alcântara foi uma grata surpresa, um bônus para quem visita o Miradouro de São Pedro de Alcântara. Ela está em frente ao miradouro e se não observar bem pode passar despercebida.
Continuando nosso passeio, seguimos uns 250 metros e chegamos ao Largo Trindade Coelho, ali os destaques são a Igreja de São Roque e o Museu de Arte Sacra São Roque.
O Largo Trindade Coelho é pequeno e todo calçado com pedras portuguesas. Ao seu redor está a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a Igreja e o Museu São Roque, administradas pela Santa Casa.
A Igreja de São Roque está, na minha opinião, entre as cinco mais bonitas de Lisboa. Vale muito a pena entrar para conhecer.
O Museu de São Roque fica ao lado da Igreja de São Roque. É um museu de arte sacra muito bonito, vale a pena conhecer. É possível percorrê-lo em menos de 1 hora. A entrada é paga, mas o ingresso é bem barato.
Nosso próximo destino foi deixar o Largo Trindade Coelho pela Rua da Misericórdia, menos de 300 metros, até a Praça Luís de Camões, centro do Bairro Chiado. Dali revisitamos as igrejas da Rua Garret – Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, Igreja de Nossa Senhora do Loreto dos Italianos e a Basílica dos Mártires (posts do Brasília na Trilha).
A Praça Luís de Camões é uma praça bem movimentada, com muitas atrações próximas. Em pouco tempo é possível conhecer muita coisa: igrejas; museus; miradouros; cafés, como o A Brasileira; livrarias, como a mais antiga de Portugal – Livraria Bertrand; ou apenas apreciar a praça com a estátua de Camões ao centro e o calçamento de pedras portuguesas.
Para fechar o dia, passamos ao lado da Praça Camões e seguimos pela Rua do Loreto, que muda de nome para Largo Calhariz, passando próximo da Biblioteca Camões, e viramos na Rua da Bica, por onde sobe o Elevador da Bica. O destino era o Miradouro de Santa Catarina. Este trecho tem aproximadamente 600 metros.
Mais um miradouro incrível, o Miradouro de Santa Catarina é um dos mais movimentados da cidade, frequentado principalmente por jovens. Fica em frente ao Bar e Restaurante Pharmácia Felicidade e o Museu da Pharmácia.
Já bem cansados, pegamos um transporte por aplicativo e fomos para casa em Saldanha, fechando uma semana de muitos passeios e comemorações e já nos preparando para a próxima semana de mais passeios.
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